Notícias
Alimentação fora do lar sobe acima da inflação geral
Levando em conta os primeiros seis meses de 2023, a inflação da alimentação fora do domicílio subiu em 3,4%, acima da inflação geral brasileira (+2,9%). Em São Paulo, o aumento foi ainda maior, de 4,0%, ficando acima da inflação geral paulista (+3,1%) e brasileira (+2,9%).
Os dados são do estudo da Associação Nacional dos Restaurantes (ANR), em conjunto com a Future Tank, consultoria que realiza análises de tendências e cenários. O levantamento conta com dados recentes do IPCA, do IBGE, que analisou os índices de inflação do setor de alimentação fora do lar em comparação com os números da inflação geral brasileira.
O estudo destaca que o aumento foi impulsionado principalmente por lanches e cervejas, grupo que teve um acréscimo de +0,7% em lanches e +0,5% em cerveja. Na média, os serviços tiveram maior inflação em junho (+0,6%), puxados também por passagem aérea (+11%) e condomínio (+1,7%). Já em São Paulo, os mesmos itens foram os vilões do aumento, sendo a cerveja com (+0,9%) e o lanche (+0,5%), os dois cresceram mais que a média do subgrupo alimentação fora do domicílio, pelo quarto mês consecutivo.
Mesmo com o aumento, os índices de alimentação fora do domicílio no Brasil foram os menores em muito tempo, acompanhando a desaceleração da inflação da refeição e da inflação geral. Em São Paulo, apesar de fechar com índice positivo, ele foi o menor em comparação com maio de 2023, com (+0,9%).
O setor de alimentação fora do domicílio, que inclui restaurantes e lanchonetes, é responsável por levar comida à mesa para um terço dos brasileiros da classe C, de acordo com pesquisa da Consultoria Galunion.
Para o diretor executivo da ANR, Fernando Blower, além do impacto na economia, a alimentação fora do lar reflete no dia a dia da população. “É fundamental monitorarmos os índices de inflação do nosso segmento. E apesar dos recentes índices de queda na inflação, na alimentação fora do lar, tivemos um aumento, mesmo sendo menor do que em outros meses, que custa no bolso das pessoas em sua rotina de sair para trabalhar ou mesmo o lazer, por é preciso ficarmos atentos para pensar em soluções que não prejudiquem o consumo das pessoas”.
Por Seafood Brasil
Foto: Divulgação
Os dados são do estudo da Associação Nacional dos Restaurantes (ANR), em conjunto com a Future Tank, consultoria que realiza análises de tendências e cenários. O levantamento conta com dados recentes do IPCA, do IBGE, que analisou os índices de inflação do setor de alimentação fora do lar em comparação com os números da inflação geral brasileira.
O estudo destaca que o aumento foi impulsionado principalmente por lanches e cervejas, grupo que teve um acréscimo de +0,7% em lanches e +0,5% em cerveja. Na média, os serviços tiveram maior inflação em junho (+0,6%), puxados também por passagem aérea (+11%) e condomínio (+1,7%). Já em São Paulo, os mesmos itens foram os vilões do aumento, sendo a cerveja com (+0,9%) e o lanche (+0,5%), os dois cresceram mais que a média do subgrupo alimentação fora do domicílio, pelo quarto mês consecutivo.
Mesmo com o aumento, os índices de alimentação fora do domicílio no Brasil foram os menores em muito tempo, acompanhando a desaceleração da inflação da refeição e da inflação geral. Em São Paulo, apesar de fechar com índice positivo, ele foi o menor em comparação com maio de 2023, com (+0,9%).
O setor de alimentação fora do domicílio, que inclui restaurantes e lanchonetes, é responsável por levar comida à mesa para um terço dos brasileiros da classe C, de acordo com pesquisa da Consultoria Galunion.
Para o diretor executivo da ANR, Fernando Blower, além do impacto na economia, a alimentação fora do lar reflete no dia a dia da população. “É fundamental monitorarmos os índices de inflação do nosso segmento. E apesar dos recentes índices de queda na inflação, na alimentação fora do lar, tivemos um aumento, mesmo sendo menor do que em outros meses, que custa no bolso das pessoas em sua rotina de sair para trabalhar ou mesmo o lazer, por é preciso ficarmos atentos para pensar em soluções que não prejudiquem o consumo das pessoas”.
Por Seafood Brasil
Foto: Divulgação