Artigo
Bodas de esmeralda: salmão chileno comemora 40 anos no Brasil
As exportações de salmão do Chile para o Brasil completam 40 anos este ano, o que é motivo de grande celebração. Afinal, o País é o terceiro destino da indústria chilena de salmão – o segundo mais importante se levarmos em conta apenas as espécies de salmão do Atlântico. Ou seja, o Brasil é um mercado muito relevante para a indústria chilena de salmão em termos de crescimento, de conseguir incorporar o salmão aos hábitos dos consumidores brasileiros e, é claro, por também ter construído a marca Salmón de Chile de forma associativa há 12 anos no País.
Para entendermos esse cenário de consolidação, basta analisar os números das exportações chilenas de salmão para o Brasil em 2022: elas atingiram 100.821 toneladas líquidas, o que representa um crescimento de 49% nos últimos 10 anos. Já em relação ao valor exportado, os números alcançados em 2022 foram de US$ 804 milhões, o que já supera em muito os níveis pré-pandemia (ano em que as exportações chilenas de salmão sofreram uma queda significativa de 32%).
Aqui, é importante lembrar que a maior venda de salmão chileno ainda é centrada no canal Horeca, onde o salmão é protagonista dos restaurantes de sushi. No entanto, o canal supermercadista tem registado um crescimento significativo (hoje, é estimado em 30% das vendas de salmão), reforçado nos últimos anos pelos efeitos da pandemia, onde houve um crescimento significativo nas categorias de alimentos devido ao aumento das preparações caseiras e maior preocupação com alimentos saudáveis.
Créditos: Divulgação
Nos últimos 12 anos, a indústria unida e com o apoio da ProChile, posicionou a marca Salmón de Chile na mente do consumidor brasileiro através de sua campanha que hoje, conta com ativação 100% digital, com comunicação em sites, aplicativos, através de influenciadores, buscadores, redes sociais e contato presencial com suporte em supermercados e restaurantes.
Números que mostram o hábito de consumo de pescado
No mundo, o consumo global de pescado vem aumentando cerca de 1,5% ao ano, saltando de 9 kg/capita, em 1961, para 20,5 kg/capita em 2018. Já no Brasil, o consumo é de 10,5 kg de pescado per capita (2021). Portanto, o que esses números mostram? Que ainda há um potencial muito grande para aumentar a demanda e gerar ainda mais o hábito do consumo de pescado em geral no Brasil e no mundo. Se levarmos em conta que a recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS) é consumir 12kg de pescado por ano, ainda há muito espaço para crescer.
Por Melanie Whatmore, diretora de marca da Salmón de Chile para o Anuário Seafood Brasil
Foto: Divulgação
Para entendermos esse cenário de consolidação, basta analisar os números das exportações chilenas de salmão para o Brasil em 2022: elas atingiram 100.821 toneladas líquidas, o que representa um crescimento de 49% nos últimos 10 anos. Já em relação ao valor exportado, os números alcançados em 2022 foram de US$ 804 milhões, o que já supera em muito os níveis pré-pandemia (ano em que as exportações chilenas de salmão sofreram uma queda significativa de 32%).
Aqui, é importante lembrar que a maior venda de salmão chileno ainda é centrada no canal Horeca, onde o salmão é protagonista dos restaurantes de sushi. No entanto, o canal supermercadista tem registado um crescimento significativo (hoje, é estimado em 30% das vendas de salmão), reforçado nos últimos anos pelos efeitos da pandemia, onde houve um crescimento significativo nas categorias de alimentos devido ao aumento das preparações caseiras e maior preocupação com alimentos saudáveis.
Créditos: Divulgação
Nos últimos 12 anos, a indústria unida e com o apoio da ProChile, posicionou a marca Salmón de Chile na mente do consumidor brasileiro através de sua campanha que hoje, conta com ativação 100% digital, com comunicação em sites, aplicativos, através de influenciadores, buscadores, redes sociais e contato presencial com suporte em supermercados e restaurantes.
Números que mostram o hábito de consumo de pescado
No mundo, o consumo global de pescado vem aumentando cerca de 1,5% ao ano, saltando de 9 kg/capita, em 1961, para 20,5 kg/capita em 2018. Já no Brasil, o consumo é de 10,5 kg de pescado per capita (2021). Portanto, o que esses números mostram? Que ainda há um potencial muito grande para aumentar a demanda e gerar ainda mais o hábito do consumo de pescado em geral no Brasil e no mundo. Se levarmos em conta que a recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS) é consumir 12kg de pescado por ano, ainda há muito espaço para crescer.
Por Melanie Whatmore, diretora de marca da Salmón de Chile para o Anuário Seafood Brasil
Foto: Divulgação