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Embrapa publica orientações para o setor aquícola durante a pandemia de Covid-19
Para ajudar o setor aquícola brasileiro durante o atual momento de pandemia da Covid-19, a Embrapa reuniu informações importantes em um informativo técnico. O conteúdo é voltado principalmente a aquicultores e profissionais que trabalham no beneficiamento de pescado.
De acordo com a publicação, “assim como para todos os outros tipos de alimento, não existem evidências científicas de que o pescado seja responsável pela transmissão do SARSCoV2. Como o contágio é feito pelas gotículas expelidas pelos portadores, são as medidas de higiene, como o ato constante de lavar as mãos imediatamente após tocar qualquer tipo de superfície ou produto comercial, aliado ao comportamento de evitar levar as mãos à boca, ao nariz e aos olhos nessas situações, consideradas fundamentais para evitar a propagação do vírus. Portanto, é seguro e altamente recomendável o consumo do pescado por ser considerado uma fonte saudável de nutrientes, rica em aminoácidos e ácidos graxos essenciais”.
O informativo divide-se em quatro temas, nomeados como perguntas, em que são repassadas orientações ao setor. “A maioria da população acometida apresenta sintomas leves, particularmente em estágios iniciais da infecção. Devido à grande possibilidade de passar despercebida, a disseminação da infecção pode se tornar descontrolada, caso as medidas de prevenção em uma propriedade aquícola ou unidade de beneficiamento de pescado não sejam respeitadas”, dizem os autores. Na sequência, eles fazem recomendações importantes, como a restrição de acesso a pessoas que não sejam essenciais na propriedade aquícola e no ambiente produtivo, o reforço nas medidas de biosseguridade e a intensificação da rotina de higiene pessoal.
Os autores da publicação são os pesquisadores Leandro Kanamaru Franco de Lima, Patrícia Oliveira Maciel, Luciana Nakaghi Ganeco Kirschnik, Patrícia Costa Mochiaro Soares Chicrala, Eric Arthur Bastos Routledge, da Embrapa Pesca e Aquicultura (Palmas-TO), e Ricardo Borghesi, da Embrapa Agropecuária Oeste (Dourados-MS). Para acessar o informativo, clique neste link.
Fonte: Clenio Araujo (6279/MG) Embrapa Pesca e Aquicultura
De acordo com a publicação, “assim como para todos os outros tipos de alimento, não existem evidências científicas de que o pescado seja responsável pela transmissão do SARSCoV2. Como o contágio é feito pelas gotículas expelidas pelos portadores, são as medidas de higiene, como o ato constante de lavar as mãos imediatamente após tocar qualquer tipo de superfície ou produto comercial, aliado ao comportamento de evitar levar as mãos à boca, ao nariz e aos olhos nessas situações, consideradas fundamentais para evitar a propagação do vírus. Portanto, é seguro e altamente recomendável o consumo do pescado por ser considerado uma fonte saudável de nutrientes, rica em aminoácidos e ácidos graxos essenciais”.
O informativo divide-se em quatro temas, nomeados como perguntas, em que são repassadas orientações ao setor. “A maioria da população acometida apresenta sintomas leves, particularmente em estágios iniciais da infecção. Devido à grande possibilidade de passar despercebida, a disseminação da infecção pode se tornar descontrolada, caso as medidas de prevenção em uma propriedade aquícola ou unidade de beneficiamento de pescado não sejam respeitadas”, dizem os autores. Na sequência, eles fazem recomendações importantes, como a restrição de acesso a pessoas que não sejam essenciais na propriedade aquícola e no ambiente produtivo, o reforço nas medidas de biosseguridade e a intensificação da rotina de higiene pessoal.
Os autores da publicação são os pesquisadores Leandro Kanamaru Franco de Lima, Patrícia Oliveira Maciel, Luciana Nakaghi Ganeco Kirschnik, Patrícia Costa Mochiaro Soares Chicrala, Eric Arthur Bastos Routledge, da Embrapa Pesca e Aquicultura (Palmas-TO), e Ricardo Borghesi, da Embrapa Agropecuária Oeste (Dourados-MS). Para acessar o informativo, clique neste link.
Fonte: Clenio Araujo (6279/MG) Embrapa Pesca e Aquicultura