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Pandemia deve trazer prejuízo de R$ 6 bi para setor aquícola paulista, diz relatório
O setor aquícola (pesca e aquicultura) é um dos mais afetados pela pandemia do novo coronavírus no Estado de São Paulo, apontou o relatório de impactos econômicos realizado pela Secretaria Estadual de Agricultura e Abastecimento, divulgado nesta quarta-feira (15/4). As vendas do setor registraram queda de 60% entre os dias 30 de março e 3 de abril, principalmente pelo fechamento de bares e restaurantes. Projeções apontam que os efeitos da pandemia poderão resultar em prejuízo de R$ 6 bilhões para o setor em 2020.
O relatório aponta ainda o setor de flores e plantas ornamentais com redução de 90% do faturamento desde o início da pandemia. Já os setores de frutas e verduras, que foram duramente afetados nas duas primeiras semanas da quarentena no Estado, com alta volatilidade de preços, apontam para estabilidade, devido a movimentos decorrentes da safra e entressafra. Em todo o Estado, as feiras livres e sacolões continuam funcionando.
Carnes, ovos e leite
O monitoramento econômico indica que as exportações de carne bovina seguem firmes. Em março, os embarques de carne in natura somaram 125,9 toneladas, representando 6,2% acima das 118,5 mil toneladas no mesmo período do ano passado. No setor, o consumo doméstico representa 75% e também segue firme.
O segmento de carne de frango também se mantém estável. Em março, as exportações de frango in natura atingiram 324,6 mil toneladas, 2,2% acima das 317,4 mil toneladas embarcadas em março de 2019. A expectativa dos produtores é que as vendas aumentem nos próximos meses devido à retomada do mercado chinês.
Para leite e ovos, a demanda está maior que a oferta no Estado e isso deve, nas próximas semanas, elevar os preços para os consumidores finais.
O relatório de impactos econômicos monitora diversos setores de alimentos e produtos agropecuários através dos indicadores que foram previamente estabelecidos pelo Grupo Técnico de Monitoramento do Abastecimento de Alimentos e produtos agropecuários no Estado de São Paulo, composto pelo secretário de Agricultura e Abastecimento, Gustavo Diniz Junqueira, Presidente da InvestSP (Agência de Promoção de Investimentos e Competitividade), Wilson Mello, representantes da Prefeitura, da Associação Brasileira da Industria de Alimentos (ABIA), Associação Paulista de Supermercados (APAS), Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (ABRASEL), Federação das Empresas de Transporte de Cargas do Estado de São Paulo (FETCESP), Instituto de Foodservice Brasil e outros representantes do setor privado. As informações são da Revista Globo Rural.
O relatório aponta ainda o setor de flores e plantas ornamentais com redução de 90% do faturamento desde o início da pandemia. Já os setores de frutas e verduras, que foram duramente afetados nas duas primeiras semanas da quarentena no Estado, com alta volatilidade de preços, apontam para estabilidade, devido a movimentos decorrentes da safra e entressafra. Em todo o Estado, as feiras livres e sacolões continuam funcionando.
Carnes, ovos e leite
O monitoramento econômico indica que as exportações de carne bovina seguem firmes. Em março, os embarques de carne in natura somaram 125,9 toneladas, representando 6,2% acima das 118,5 mil toneladas no mesmo período do ano passado. No setor, o consumo doméstico representa 75% e também segue firme.
O segmento de carne de frango também se mantém estável. Em março, as exportações de frango in natura atingiram 324,6 mil toneladas, 2,2% acima das 317,4 mil toneladas embarcadas em março de 2019. A expectativa dos produtores é que as vendas aumentem nos próximos meses devido à retomada do mercado chinês.
Para leite e ovos, a demanda está maior que a oferta no Estado e isso deve, nas próximas semanas, elevar os preços para os consumidores finais.
O relatório de impactos econômicos monitora diversos setores de alimentos e produtos agropecuários através dos indicadores que foram previamente estabelecidos pelo Grupo Técnico de Monitoramento do Abastecimento de Alimentos e produtos agropecuários no Estado de São Paulo, composto pelo secretário de Agricultura e Abastecimento, Gustavo Diniz Junqueira, Presidente da InvestSP (Agência de Promoção de Investimentos e Competitividade), Wilson Mello, representantes da Prefeitura, da Associação Brasileira da Industria de Alimentos (ABIA), Associação Paulista de Supermercados (APAS), Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (ABRASEL), Federação das Empresas de Transporte de Cargas do Estado de São Paulo (FETCESP), Instituto de Foodservice Brasil e outros representantes do setor privado. As informações são da Revista Globo Rural.