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Predadores na piscicultura: como proteger a criação de peixes?
Os predadores na piscicultura são uma das principais preocupações dos criadores. Existem diversos problemas que podem atrapalhar a produção de peixes e animais que estão no topo da cadeia alimentar são uma ameaça.
Para impedir que a produção tenha ataques e perdas valiosas, os criadores precisam estar em constante atenção e impedir que os intrusos venham de todos os lados.
Nesse sentido, os ataques de predadores na piscicultura podem ocorrer pelo céu ou até mesmo andando ou nadando para tentar se alimentar dos peixes dos viveiros.
Assim, é fundamental que produtores da piscicultura estejam atentos a todas as informações necessárias para tomar as melhores ações contra os predadores. Além disso, utilizar equipamentos corretos faz toda a diferença contra esses ataques.
Pensando nisso, separamos os principais tópicos que você precisa saber sobre predadores na piscicultura. Fique ligado!
Os principais predadores na piscicultura
Informação e conhecimento são fundamentais para ter sucesso na piscicultura. Por isso, é importante conhecer bem os peixes que você vai criar, todas as necessidades de alimentação e cuidados especiais para cada espécie.
Nesse sentido, ter noção do que pode ser prejudicial também é muito importante. E nesse quesito, os predadores na piscicultura não devem ser menosprezados.
Desse modo, qualquer ser que aprecie a carne de peixe, principalmente fresca, pode ser considerado um risco em potencial. Esse risco se potencializa conforme a variedade da criação vai aumentando e se diversificando.
Veja quais são os principais predadores na piscicultura e como eles agem:
Aves, pássaros e mamíferos voadores - Em primeiro lugar, um dos principais predadores de peixes e também um dos mais comuns. As aves são grandes apreciadores deste tipo de carne e utilizam os seus bicos, garras e precisão em ataques para se alimentarem dos peixes em viveiros.
Esses ataques podem ocorrer tanto pelo ar, quanto pela água, demonstrando como eles são perigosos e podem prejudicar a criação. As garças e os mergulhões são famosos nessa modalidade predatória.
Também existem predadores na piscicultura conhecidos, que são os mamíferos voadores. Existem espécies de morcegos pescadores que atacam os reservatórios de peixe durante a noite. Eles utilizam o sistema de ecolocalização para encontrar mais facilmente os alvos em viveiros.
Libélulas e larvas - Os insetos também são uma grande preocupação para as criações de peixes. Existem várias espécies que podem atrapalhar nesse sentido.
Um dos predadores na piscicultura mais conhecido e que causa fortes danos são as libélulas (ou lavadeiras, dependendo da região do país). Os adultos atacam pequenos peixes e também as larvas podem se tornar inimigas da criação.
Baratas d’água - Elas possuem garras que utilizam para capturar e imobilizar os peixes. Assim, esse tipo de inseto injeta saliva nos animais para auxiliar a digestão. São predadores violentos e suas picadas são dolorosas.
Besouro aquático - Um tipo de inseto que vive tanto fora quanto dentro da água e no dia a dia pode até mesmo executar voos. São predadores vorazes que se alimentam dos peixes adultos e também de alevinos.
Lontras - Estes mamíferos são carnívoros e podem chegar a 1,5m de comprimento e as maiores pesam cerca de 15kg. Possuem dentes fortes e afiados, se apresentando como predadores de hábitos noturnos.
Além disso, eles não costumam atacar em grupos. No entanto, pelo tamanho, são animais que sozinhos podem arrasar uma produção de peixe com seus ataques.
Ariranha - Outro mamífero carnívoro que pode se tornar um dos principais predadores na piscicultura. Muito semelhante com a lontra, mas em uma versão ainda maior.
Diferentemente da lontra, esta espécie anda e ataca em bandos de até sete indivíduos. Se encontrarem um tanque de peixes desprotegido, o prejuízo na criação pode ser enorme.
Muçum e traíra - Por último, vamos falar de predadores na piscicultura que estão no mesmo tipo dos cultivos: peixes carnívoros.
O muçum, que é bastante semelhante com uma cobra, pode atingir um metro de comprimento e consegue viver enterrado na lama. Pode trazer grandes riscos para os piscicultores.
Além disso, a traíra é uma espécie de peixe predador, que é bastante popular por ter uma carne muito saborosa. Em alguns casos ela chega a ser usada até mesmo como controle de população de outros peixes, já que possui uma capacidade predatória incrível.
Como evitar que predadores ataquem sua criação de peixes
Como apontamos aqui, os predadores na piscicultura podem causar impactos negativos severos para a criação de peixes.
Desde a eliminação de grande quantidade de peixes, até a diminuição da qualidade do produto final. Os ataques frequentes podem causar estresse para a produção e até mesmo contaminar a água, causando até mesmo a mortandade dos peixes.
Para combater os predadores, existem diversas formas que podem ser realizadas. Em geral, vai depender de cada criação, das suas necessidades e da forma em que está sendo aplicada.
Por isso, é importante consultar profissionais especializados para tomar a melhor decisão. No entanto, existem proteções que podem se adequar conforme o piscicultor desejar, como é o caso da rede antipássaros, por exemplo.
Veja os principais métodos contra predadores na piscicultura:
Rede antipássaros - Esta é uma das principais proteções para as criações de peixes. Elas são extremamente eficientes para combater predadores que voam, como pássaros, aves, morcegos e insetos.
Além disso, são equipamentos flexíveis e diversificados, podendo ser aplicados em diversos tipos e modelos de criações. Ou seja, caso você possua outro tipo de produção além da piscicultura, pode utilizar a rede antipássaros para proteger.
Vale destacar que elas devem ser monitoradas para que não cedam com o tempo e, desse modo, deixar que os invasores entrem e fiquem presos no ambiente de cultivo dos peixes No entanto, para que isso seja menos comum, é fundamental sempre buscar um produto de qualidade para a melhor eficiência na proteção.
Desse modo, a rede antipássaros da Engepesca, protege o cultivo de camarões e alevinos contra o ataque dos pássaros, morcegos, libélulas e outros predadores.
Elas possuem alta resistência à exposição solar e às diversas condições climáticas do Brasil. Além disso, apresentam diversidade de opções para todos os tipos de criações, com malhas 30mm e 60mm, em fios de polietileno com tratamento Anti UV.
Cercas elétricas - Esse tipo de proteção é mais utilizado contra a ação de predadores de grande porte, inclusive os seres humanos mal-intencionados.
As cercas elétricas precisam ser instaladas de forma correta e com atendimento às legislações e normas. Vale lembrar que esse tipo de proteção não é letal, apenas causa desconforto ao tocar.
Tanque-rede - fundamental para os peixes, essa estrutura flutuante é composta por uma malha com material e dimensão compatível com os peixes que serão cultivados. Ele evita a entrada de predadores e ainda permite que a produção receba todos os cuidados, como a alimentação e o manejo.
Telas metálicas - Recomendada para tanques, viveiros e no entorno das áreas de cultivos de peixes.
Ela deve ser utilizada em caso de predadores que tenham dentes mais resistentes e também para dificultar a entrada de pessoas não autorizadas. No entanto, são mais propícias às ações do tempo e desgastes.
Câmeras de monitoramento - As câmeras devem fazer parte de um conjunto de ações para se proteger dos predadores na piscicultura.
Nos ambientes de produção e criações, elas se tornam grandes aliadas dos produtores, principalmente aqueles que não moram nas áreas de criação e cultivo. Ou seja, é possível monitorar as criações de suas casas independentemente da distância.
Por Engepesca
Foto: Divulgação
Para impedir que a produção tenha ataques e perdas valiosas, os criadores precisam estar em constante atenção e impedir que os intrusos venham de todos os lados.
Nesse sentido, os ataques de predadores na piscicultura podem ocorrer pelo céu ou até mesmo andando ou nadando para tentar se alimentar dos peixes dos viveiros.
Assim, é fundamental que produtores da piscicultura estejam atentos a todas as informações necessárias para tomar as melhores ações contra os predadores. Além disso, utilizar equipamentos corretos faz toda a diferença contra esses ataques.
Pensando nisso, separamos os principais tópicos que você precisa saber sobre predadores na piscicultura. Fique ligado!
Os principais predadores na piscicultura
Informação e conhecimento são fundamentais para ter sucesso na piscicultura. Por isso, é importante conhecer bem os peixes que você vai criar, todas as necessidades de alimentação e cuidados especiais para cada espécie.
Nesse sentido, ter noção do que pode ser prejudicial também é muito importante. E nesse quesito, os predadores na piscicultura não devem ser menosprezados.
Desse modo, qualquer ser que aprecie a carne de peixe, principalmente fresca, pode ser considerado um risco em potencial. Esse risco se potencializa conforme a variedade da criação vai aumentando e se diversificando.
Veja quais são os principais predadores na piscicultura e como eles agem:
Aves, pássaros e mamíferos voadores - Em primeiro lugar, um dos principais predadores de peixes e também um dos mais comuns. As aves são grandes apreciadores deste tipo de carne e utilizam os seus bicos, garras e precisão em ataques para se alimentarem dos peixes em viveiros.
Esses ataques podem ocorrer tanto pelo ar, quanto pela água, demonstrando como eles são perigosos e podem prejudicar a criação. As garças e os mergulhões são famosos nessa modalidade predatória.
Também existem predadores na piscicultura conhecidos, que são os mamíferos voadores. Existem espécies de morcegos pescadores que atacam os reservatórios de peixe durante a noite. Eles utilizam o sistema de ecolocalização para encontrar mais facilmente os alvos em viveiros.
Libélulas e larvas - Os insetos também são uma grande preocupação para as criações de peixes. Existem várias espécies que podem atrapalhar nesse sentido.
Um dos predadores na piscicultura mais conhecido e que causa fortes danos são as libélulas (ou lavadeiras, dependendo da região do país). Os adultos atacam pequenos peixes e também as larvas podem se tornar inimigas da criação.
Baratas d’água - Elas possuem garras que utilizam para capturar e imobilizar os peixes. Assim, esse tipo de inseto injeta saliva nos animais para auxiliar a digestão. São predadores violentos e suas picadas são dolorosas.
Besouro aquático - Um tipo de inseto que vive tanto fora quanto dentro da água e no dia a dia pode até mesmo executar voos. São predadores vorazes que se alimentam dos peixes adultos e também de alevinos.
Lontras - Estes mamíferos são carnívoros e podem chegar a 1,5m de comprimento e as maiores pesam cerca de 15kg. Possuem dentes fortes e afiados, se apresentando como predadores de hábitos noturnos.
Além disso, eles não costumam atacar em grupos. No entanto, pelo tamanho, são animais que sozinhos podem arrasar uma produção de peixe com seus ataques.
Ariranha - Outro mamífero carnívoro que pode se tornar um dos principais predadores na piscicultura. Muito semelhante com a lontra, mas em uma versão ainda maior.
Diferentemente da lontra, esta espécie anda e ataca em bandos de até sete indivíduos. Se encontrarem um tanque de peixes desprotegido, o prejuízo na criação pode ser enorme.
Muçum e traíra - Por último, vamos falar de predadores na piscicultura que estão no mesmo tipo dos cultivos: peixes carnívoros.
O muçum, que é bastante semelhante com uma cobra, pode atingir um metro de comprimento e consegue viver enterrado na lama. Pode trazer grandes riscos para os piscicultores.
Além disso, a traíra é uma espécie de peixe predador, que é bastante popular por ter uma carne muito saborosa. Em alguns casos ela chega a ser usada até mesmo como controle de população de outros peixes, já que possui uma capacidade predatória incrível.
Como evitar que predadores ataquem sua criação de peixes
Como apontamos aqui, os predadores na piscicultura podem causar impactos negativos severos para a criação de peixes.
Desde a eliminação de grande quantidade de peixes, até a diminuição da qualidade do produto final. Os ataques frequentes podem causar estresse para a produção e até mesmo contaminar a água, causando até mesmo a mortandade dos peixes.
Para combater os predadores, existem diversas formas que podem ser realizadas. Em geral, vai depender de cada criação, das suas necessidades e da forma em que está sendo aplicada.
Por isso, é importante consultar profissionais especializados para tomar a melhor decisão. No entanto, existem proteções que podem se adequar conforme o piscicultor desejar, como é o caso da rede antipássaros, por exemplo.
Veja os principais métodos contra predadores na piscicultura:
Rede antipássaros - Esta é uma das principais proteções para as criações de peixes. Elas são extremamente eficientes para combater predadores que voam, como pássaros, aves, morcegos e insetos.
Além disso, são equipamentos flexíveis e diversificados, podendo ser aplicados em diversos tipos e modelos de criações. Ou seja, caso você possua outro tipo de produção além da piscicultura, pode utilizar a rede antipássaros para proteger.
Vale destacar que elas devem ser monitoradas para que não cedam com o tempo e, desse modo, deixar que os invasores entrem e fiquem presos no ambiente de cultivo dos peixes No entanto, para que isso seja menos comum, é fundamental sempre buscar um produto de qualidade para a melhor eficiência na proteção.
Desse modo, a rede antipássaros da Engepesca, protege o cultivo de camarões e alevinos contra o ataque dos pássaros, morcegos, libélulas e outros predadores.
Elas possuem alta resistência à exposição solar e às diversas condições climáticas do Brasil. Além disso, apresentam diversidade de opções para todos os tipos de criações, com malhas 30mm e 60mm, em fios de polietileno com tratamento Anti UV.
Cercas elétricas - Esse tipo de proteção é mais utilizado contra a ação de predadores de grande porte, inclusive os seres humanos mal-intencionados.
As cercas elétricas precisam ser instaladas de forma correta e com atendimento às legislações e normas. Vale lembrar que esse tipo de proteção não é letal, apenas causa desconforto ao tocar.
Tanque-rede - fundamental para os peixes, essa estrutura flutuante é composta por uma malha com material e dimensão compatível com os peixes que serão cultivados. Ele evita a entrada de predadores e ainda permite que a produção receba todos os cuidados, como a alimentação e o manejo.
Telas metálicas - Recomendada para tanques, viveiros e no entorno das áreas de cultivos de peixes.
Ela deve ser utilizada em caso de predadores que tenham dentes mais resistentes e também para dificultar a entrada de pessoas não autorizadas. No entanto, são mais propícias às ações do tempo e desgastes.
Câmeras de monitoramento - As câmeras devem fazer parte de um conjunto de ações para se proteger dos predadores na piscicultura.
Nos ambientes de produção e criações, elas se tornam grandes aliadas dos produtores, principalmente aqueles que não moram nas áreas de criação e cultivo. Ou seja, é possível monitorar as criações de suas casas independentemente da distância.
Por Engepesca
Foto: Divulgação