Notícias
Secretário da SEDES conhece projeto de combate à fome e à desnutrição por meio de microalgas
Representantes da Universidade Federal do Rio Grande (UFRG), situada no Rio Grande do Sul, apresentaram ao secretário de Ciência e Tecnologia para o Desenvolvimento Social (SEDES), Inácio Arruda, o projeto de transformação de água salobra em proteínas com a utilização de microalgas.
O projeto visa utilizar o potencial dessalinizador biológico das microalgas cultivadas em águas salobras e resíduos salinos do Nordeste brasileiro no combate à fome e à desnutrição, além de incentivar a geração de emprego e renda no semiárido. O projeto foi desenvolvido pelo laboratório de Engenharia Bioquímica da UFRG, sob coordenação do pesquisador Jorge Alberto Vieira Costa.
“O projeto é de extrema importância social. Precisamos transformar a água salobra em riqueza e não deixar que ela seja vista como drama social, como acontece hoje”, frisou Inácio, que deu alternativas de parcerias viáveis para a realização do projeto em curto prazo.
De acordo com o pesquisador, o projeto seria desenvolvido em 3 anos, e atende os 17 objetivos da Organização de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Organização das Nações Unidas (ONU). Incialmente, ele seria implantado nos estados da Bahia, Ceará, Paraíba e Pernambuco.
“Para o desenvolvimento completo do projeto seriam necessários R$ 30 milhões para a implantação de 4 unidades modulares em cada estado. Em cada unidade produtora de microalga utilizando a água salobra terá também a unidade produtora de bioprodutos, como a biomassa; alimentos enriquecidos com microalgas; o biofertilizante; e a ração para animais”, disse ele.
Todo projeto avalia o arranjo e potencialidades da comunidade local e tem a plena participação da população. Também dá destaque para as mulheres que serão maioria para o desenvolvimento do projeto. Jorge alerta que os benefícios das microalgas para a saúde são vários, desde o combate à desnutrição infantil, do câncer, até a diminuição do estresse.
Por Luara Baggi (ASCOM/MCTI)
Foto: Divulgação
O projeto visa utilizar o potencial dessalinizador biológico das microalgas cultivadas em águas salobras e resíduos salinos do Nordeste brasileiro no combate à fome e à desnutrição, além de incentivar a geração de emprego e renda no semiárido. O projeto foi desenvolvido pelo laboratório de Engenharia Bioquímica da UFRG, sob coordenação do pesquisador Jorge Alberto Vieira Costa.
“O projeto é de extrema importância social. Precisamos transformar a água salobra em riqueza e não deixar que ela seja vista como drama social, como acontece hoje”, frisou Inácio, que deu alternativas de parcerias viáveis para a realização do projeto em curto prazo.
De acordo com o pesquisador, o projeto seria desenvolvido em 3 anos, e atende os 17 objetivos da Organização de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Organização das Nações Unidas (ONU). Incialmente, ele seria implantado nos estados da Bahia, Ceará, Paraíba e Pernambuco.
“Para o desenvolvimento completo do projeto seriam necessários R$ 30 milhões para a implantação de 4 unidades modulares em cada estado. Em cada unidade produtora de microalga utilizando a água salobra terá também a unidade produtora de bioprodutos, como a biomassa; alimentos enriquecidos com microalgas; o biofertilizante; e a ração para animais”, disse ele.
Todo projeto avalia o arranjo e potencialidades da comunidade local e tem a plena participação da população. Também dá destaque para as mulheres que serão maioria para o desenvolvimento do projeto. Jorge alerta que os benefícios das microalgas para a saúde são vários, desde o combate à desnutrição infantil, do câncer, até a diminuição do estresse.
Por Luara Baggi (ASCOM/MCTI)
Foto: Divulgação