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A sustentabilidade no cultivo de piscicultura
Preservar o meio ambiente é um dever comum e que deve ser adotado pela sociedade como um todo. Para os setores da indústria, trabalhar com sustentabilidade é um dos principais caminhos que podem levar a essa conscientização.
A sustentabilidade é uma forma de trabalhar o desenvolvimento e a produção, sem esgotar os recursos para o futuro.
Esse conceito foi definido pela Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, criada pelas Nações Unidas para discutir e propor meios de harmonizar dois objetivos: o desenvolvimento econômico e a conservação ambiental.
Desse modo, cada vez mais devemos estar nos organizando para melhorar a consciência e responsabilidade ambiental. Assim, podemos reduzir e evitar as drásticas mudanças climáticas que vêm ocorrendo no planeta Terra.
Temos muitos sintomas que revelam essa necessidade, como o aquecimento global, derretimento das calotas polares e até mesmo a pandemia do novo coronavírus.
Nesse sentido, a piscicultura tem muito a contribuir com a sustentabilidade, se mostrando uma força e um exemplo para outros setores.
Ela tem como desafio, por exemplo, mostrar à sociedade que através da profissionalização e responsabilidade ambiental, é possível aplicar uma produção sustentável.
Assim, com o seu cultivo, existe a possibilidade de garantir equilíbrio entre o resultado econômico, a responsabilidade social e o cuidado ao meio ambiente.
Além disso, a sustentabilidade está se tornando cada vez mais intrínseca à sociedade e cobrada pelos consumidores. Muitas empresas que não praticam seus trabalhos com responsabilidade ambiental, acabam perdendo para a concorrência, que valoriza esta questão.
Também é importante ressaltar que a sustentabilidade eleva o padrão de eficiência da piscicultura brasileira, fazendo dela ainda mais destaque, tanto nacional, quanto internacionalmente.
Como aplicar a sustentabilidade na piscicultura
Com o crescimento da piscicultura, é muito importante pensar em desenvolver não só o seu cultivo, mas o setor como um todo, aplicando a sustentabilidade. Por isso, a Engepesca trouxe algumas dicas que podem facilitar nesse sentido.
Um primeiro passo é fazer um excelente planejamento para a sua criação. Batemos bastante nessa tecla para quem está iniciando no ramo e é a fórmula de sucesso para a piscicultura.
Além de adquirir conhecimento sobre como o cultivo pode impactar ambientalmente, é obrigatório conhecer também as legislações e obter a licença ambiental antes de iniciar qualquer projeto.
Você também precisa ficar atento a geografia do lugar, verificando se é compatível com a intervenção para a construção de um novo cultivo.
E tenha em mente que existe a necessidade de verificar se a região disponibiliza água suficiente para o projeto, sem prejudicar o abastecimento de comunidades locais.
Por último, faça o planejamento do gerenciamento de resíduos, para que eles não contaminem o habitat de outros seres vivos ou até mesmo da água consumida na região.
Falando em gerenciamento de resíduos, um dos passos para aplicar a sustentabilidade na sua produção é reaproveitar os detritos orgânicos. Desse modo, você pode transformar materiais poluentes em produtos proveitosos para a piscicultura. Além de economizar, contribui para a preservação ambiental.
Assim, também é possível utilizar peixes mortos, pele, vísceras e outros elementos orgânicos servem como matéria-prima para a produção de silagem, por exemplo.
Com isso, você consegue evitar desperdício e agregar um produto com alto valor nutricional na alimentação dos peixes.
Outros resíduos podem ser transformados em subprodutos de alto valor agregado, como é o caso da farinha e do óleo de pescado.
Além disso, você pode integrar o cultivo da piscicultura com a agricultura. Reaproveitando a água residual da criação de organismos aquáticos para irrigar as plantações agrícolas é um ganho enorme de ambas as partes.
Além da aplicação da sustentabilidade, você também utiliza um material rico em nutrientes para o desenvolvimento dos vegetais.
Com relação a água, esteja sempre monitorando a sua qualidade e também a quantidade dos recursos hídricos que serão utilizados. Monitorar a qualidade da água é uma forma de fazer o controle e racionamento, além de garantir que o seu produto final será o melhor possível.
Concluindo, esteja sempre atento às novas tecnologias. Com o crescimento da responsabilidade ambiental e a necessidade de aplicação de ações de sustentabilidade, a tecnologia pode ser uma grande aliada.
Existem inovações dentro da piscicultura que otimizam a produção, causando menos desperdício, por exemplo. Também podemos destacar os sistemas de recirculação de água (RAS).
Estes mecanismos foram desenvolvidos para tratar a água usada nos tanques e, desse modo, é possível fazer sua reutilização. Além de melhora a qualidade do ambiente de cultivo, também reduzem significativamente as rocas de água por ciclo de produção.
Por Engepesca
Foto: Divulgação
A sustentabilidade é uma forma de trabalhar o desenvolvimento e a produção, sem esgotar os recursos para o futuro.
Esse conceito foi definido pela Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, criada pelas Nações Unidas para discutir e propor meios de harmonizar dois objetivos: o desenvolvimento econômico e a conservação ambiental.
Desse modo, cada vez mais devemos estar nos organizando para melhorar a consciência e responsabilidade ambiental. Assim, podemos reduzir e evitar as drásticas mudanças climáticas que vêm ocorrendo no planeta Terra.
Temos muitos sintomas que revelam essa necessidade, como o aquecimento global, derretimento das calotas polares e até mesmo a pandemia do novo coronavírus.
Nesse sentido, a piscicultura tem muito a contribuir com a sustentabilidade, se mostrando uma força e um exemplo para outros setores.
Ela tem como desafio, por exemplo, mostrar à sociedade que através da profissionalização e responsabilidade ambiental, é possível aplicar uma produção sustentável.
Assim, com o seu cultivo, existe a possibilidade de garantir equilíbrio entre o resultado econômico, a responsabilidade social e o cuidado ao meio ambiente.
Além disso, a sustentabilidade está se tornando cada vez mais intrínseca à sociedade e cobrada pelos consumidores. Muitas empresas que não praticam seus trabalhos com responsabilidade ambiental, acabam perdendo para a concorrência, que valoriza esta questão.
Também é importante ressaltar que a sustentabilidade eleva o padrão de eficiência da piscicultura brasileira, fazendo dela ainda mais destaque, tanto nacional, quanto internacionalmente.
Como aplicar a sustentabilidade na piscicultura
Com o crescimento da piscicultura, é muito importante pensar em desenvolver não só o seu cultivo, mas o setor como um todo, aplicando a sustentabilidade. Por isso, a Engepesca trouxe algumas dicas que podem facilitar nesse sentido.
Um primeiro passo é fazer um excelente planejamento para a sua criação. Batemos bastante nessa tecla para quem está iniciando no ramo e é a fórmula de sucesso para a piscicultura.
Além de adquirir conhecimento sobre como o cultivo pode impactar ambientalmente, é obrigatório conhecer também as legislações e obter a licença ambiental antes de iniciar qualquer projeto.
Você também precisa ficar atento a geografia do lugar, verificando se é compatível com a intervenção para a construção de um novo cultivo.
E tenha em mente que existe a necessidade de verificar se a região disponibiliza água suficiente para o projeto, sem prejudicar o abastecimento de comunidades locais.
Por último, faça o planejamento do gerenciamento de resíduos, para que eles não contaminem o habitat de outros seres vivos ou até mesmo da água consumida na região.
Falando em gerenciamento de resíduos, um dos passos para aplicar a sustentabilidade na sua produção é reaproveitar os detritos orgânicos. Desse modo, você pode transformar materiais poluentes em produtos proveitosos para a piscicultura. Além de economizar, contribui para a preservação ambiental.
Assim, também é possível utilizar peixes mortos, pele, vísceras e outros elementos orgânicos servem como matéria-prima para a produção de silagem, por exemplo.
Com isso, você consegue evitar desperdício e agregar um produto com alto valor nutricional na alimentação dos peixes.
Outros resíduos podem ser transformados em subprodutos de alto valor agregado, como é o caso da farinha e do óleo de pescado.
Além disso, você pode integrar o cultivo da piscicultura com a agricultura. Reaproveitando a água residual da criação de organismos aquáticos para irrigar as plantações agrícolas é um ganho enorme de ambas as partes.
Além da aplicação da sustentabilidade, você também utiliza um material rico em nutrientes para o desenvolvimento dos vegetais.
Com relação a água, esteja sempre monitorando a sua qualidade e também a quantidade dos recursos hídricos que serão utilizados. Monitorar a qualidade da água é uma forma de fazer o controle e racionamento, além de garantir que o seu produto final será o melhor possível.
Concluindo, esteja sempre atento às novas tecnologias. Com o crescimento da responsabilidade ambiental e a necessidade de aplicação de ações de sustentabilidade, a tecnologia pode ser uma grande aliada.
Existem inovações dentro da piscicultura que otimizam a produção, causando menos desperdício, por exemplo. Também podemos destacar os sistemas de recirculação de água (RAS).
Estes mecanismos foram desenvolvidos para tratar a água usada nos tanques e, desse modo, é possível fazer sua reutilização. Além de melhora a qualidade do ambiente de cultivo, também reduzem significativamente as rocas de água por ciclo de produção.
Por Engepesca
Foto: Divulgação
