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Congresso Nacional será parceiro no apoio à pesca e a aquicultura
Em agenda no Paraná o ministro da Pesca e Aquicultura, André de Paula, ouviu demandas dos pescadores paranaenses sobre as necessidades de infraestrutura e políticas públicas que lhes auxiliem e, respondendo-os, informou que está articulando no Congresso Nacional o aumento do orçamento da pasta a fim de atender os pleitos do setor.
O ministro contou que no último dia 12 esteve na Câmara dos Deputados, com parlamentares do PSD, para apresentar a cartilha destinada às emendas parlamentares para a pesca e aquicultura. “Estamos trabalhando também na destinação orçamentária para os estados”, afirmou André de Paula.
Presente na reunião, o deputado federal Luiz Nishimori (PSD-PR), presidente da Frente Parlamentar da Pesca e Aquicultura, reforçou o apoio do congresso às questões dos pescadores. “Sabemos a importância do setor para o Brasil e para os brasileiros.”
Os pescadores se ressentem de melhores equipamentos para a pescaria, financiamento para estruturar a cadeia com fábricas de gelo, frigoríficos, unidades de processamento do pescado e, principalmente, o registro geral da atividade pesqueira (RPG), sem a qual atuam de forma irregular.
As demandas foram apresentadas na reunião da Confederação Brasileira dos Trabalhadores da Pesca e Aquicultura (CBPA) e presidentes das federações ligadas a instituição, em Foz do Iguaçu (PR).
O ministro destacou os desafios do ministério, mas também ressaltou as ações que vem sendo feitas para vencê-los. Dentre elas, a força-tarefa que começou nesta semana e contará com a participação de 73 servidores dos ministérios da Pesca e Aquicultura, Previdência Social e Trabalho e Emprego. Esse grupo está reunido num centro de processamento de dados montado na cidade de Sirinhaém, no litoral Sul de Pernambuco, e trabalha em regime de concentração para zerar a demanda represada de 220 mil solicitações de RGPs, de diferentes partes do Brasil, que estão há tempos no sistema até aqui sem resposta do poder público.
“Esse é o governo da participação social, que ouve, que envolve. Quando trabalhamos juntos, erramos menos. Nós não temos compromisso com o erro. Quando ouvimos , nós corrigimos”, afirmou André de Paula.
O presidente da CBPA, Abraão Lincoln Ferreira, reforçou que vem trabalhado em
todos os estados para que os companheiros tenham acesso ao programas. “Os ministros desse governo tem ajudado muito esses assuntos ligados à pesca artesanal”, atestou.
Edmir Manoel Ferreira, presidente da Federação dos Trabalhadores da Pesca e Aquicultura do Paraná reforçou os pedidos, falando sobre a necessidade de acesso a financiamento como uma questão muito importante para aquisição de equipamento de trabalho. “Tendo acesso, as colônias de pescadores podem pensar na compra de carro, fábrica de gelo, equipar os seus barcos.”
Por Ministério da Pesca e Aquicultura
Foto: Paky Rodrigues/MPA
O ministro contou que no último dia 12 esteve na Câmara dos Deputados, com parlamentares do PSD, para apresentar a cartilha destinada às emendas parlamentares para a pesca e aquicultura. “Estamos trabalhando também na destinação orçamentária para os estados”, afirmou André de Paula.
Presente na reunião, o deputado federal Luiz Nishimori (PSD-PR), presidente da Frente Parlamentar da Pesca e Aquicultura, reforçou o apoio do congresso às questões dos pescadores. “Sabemos a importância do setor para o Brasil e para os brasileiros.”
Os pescadores se ressentem de melhores equipamentos para a pescaria, financiamento para estruturar a cadeia com fábricas de gelo, frigoríficos, unidades de processamento do pescado e, principalmente, o registro geral da atividade pesqueira (RPG), sem a qual atuam de forma irregular.
As demandas foram apresentadas na reunião da Confederação Brasileira dos Trabalhadores da Pesca e Aquicultura (CBPA) e presidentes das federações ligadas a instituição, em Foz do Iguaçu (PR).
O ministro destacou os desafios do ministério, mas também ressaltou as ações que vem sendo feitas para vencê-los. Dentre elas, a força-tarefa que começou nesta semana e contará com a participação de 73 servidores dos ministérios da Pesca e Aquicultura, Previdência Social e Trabalho e Emprego. Esse grupo está reunido num centro de processamento de dados montado na cidade de Sirinhaém, no litoral Sul de Pernambuco, e trabalha em regime de concentração para zerar a demanda represada de 220 mil solicitações de RGPs, de diferentes partes do Brasil, que estão há tempos no sistema até aqui sem resposta do poder público.
“Esse é o governo da participação social, que ouve, que envolve. Quando trabalhamos juntos, erramos menos. Nós não temos compromisso com o erro. Quando ouvimos , nós corrigimos”, afirmou André de Paula.
O presidente da CBPA, Abraão Lincoln Ferreira, reforçou que vem trabalhado em
todos os estados para que os companheiros tenham acesso ao programas. “Os ministros desse governo tem ajudado muito esses assuntos ligados à pesca artesanal”, atestou.
Edmir Manoel Ferreira, presidente da Federação dos Trabalhadores da Pesca e Aquicultura do Paraná reforçou os pedidos, falando sobre a necessidade de acesso a financiamento como uma questão muito importante para aquisição de equipamento de trabalho. “Tendo acesso, as colônias de pescadores podem pensar na compra de carro, fábrica de gelo, equipar os seus barcos.”
Por Ministério da Pesca e Aquicultura
Foto: Paky Rodrigues/MPA
