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Conheça nomes do futebol que praticam a pesca esportiva
Aqui no nosso portal de notícias nós já compilamos músicos, atores e atletas que são verdadeiros apaixonados pela pesca esportiva. Com a volta do futebol no Brasil, decidimos fazer uma lista compilando alguns dos jogadores brasileiros que, além de buscarem por troféus dentro de campo, também fazem isso nas águas. Abaixo você confere os nomes que estão na nossa lista que, claro, sabemos que vai muito além dos que separamos, provando o amplo alcance do pesque e solte.
Alan Kardec
Atualmente defendendo as cores do clube chinês Chongqing Dangdai Lifan, Alan Kardec tem uma carreira extensa no futebol, com passagens por Benfica, de Portugal, e pelos paulistas Santos, Palmeiras e São Paulo. Ao longo de sua vida no futebol, vários foram os troféus que pode levantar, assim como em sua vida na pescaria. Com 7 anos de idade já tinha feito pescarias no mar com o pai, que o levava sempre que podia para pescar, e os finais de semana eram dedicados aos pesqueiros. Mesmo com o calendário apertado devido a jogos e treinos, sempre que pode vai praticar seus arremessos. “Agora estou tentando me aprimorar, porque sempre fui aquele pescador teimoso, pescando de qualquer jeito. Mas nos últimos 5 anos as minhas técnicas foram ficando mais apuradas”, conta.
Matheus Bachi
Já imaginou trabalhar orientando os nossos craques na Seleção? Pois é exatamente isso que Matheus Bachi faz. O Auxiliar técnico da Seleção Brasileira de futebol masculino está sempre de prontidão na beira do campo, dando orientações aos jogadores, trocando ideias com o técnico Tite e fazendo observações de possíveis novos convocados. Mas, quando não está fazendo seu trabalho na Seleção, Matheus quer aproveitar seu tempo pescando, paixão que pegou do avô, que sempre levava ele e os primos para a tão esperada pesca de praia nas férias de verão. Com o tempo, as coisas foram evoluindo, e das pescas de lambari em açudes, passou a fazer as famosas viagens para pescar dourados e pintados na Argentina. “Ultimamente tem sido muito difícil conciliar a pesca com a minha rotina. Mas a maneira que encontrei ao trabalhar na Seleção foi selecionar os períodos após uma sequência de jogos, onde temos 2 dias de folga mais o final de semana, para tentar organizar alguma viagem de pesca”, revela.
Bruno Rodrigo
Tendo no currículo como jogador dois Brasileirões, uma Libertadores e uma Recopa Sul-Americana, Bruno Rodrigo foi um zagueiro daqueles que se costuma chamar de “xerifão”. Passou por Portuguesa, Santos, Cruzeiro e o Grêmio foi seu último clube, encerrando seu vínculo ao final de 2017. Em seu histórico, não era um atleta que sofria com lesões recorrentes, mas, nos últimos anos de carreira, sentiu que as lesões sofridas no tornozelo não melhoravam, e a dor o atrapalhava. Não conseguindo exercer sua função plenamente, decidiu se aposentar, aos 32 anos. Hoje com 34, além de acompanhar o crescimento dos filhos, tem se dedicado à pesca esportiva, fixando residência em Três Lagoas, no Mato Grosso do Sul, onde participa de torneios e até mesmo recebe seus ex-colegas de futebol para pescar, como na foto que destacamos, onde aparece com o zagueiro Dedé. Sua espécie preferida hoje é o tucunaré, preferência que também passou aos seus amigos que o visitam e pescam com ele.
Jael
Jael “o cruel”, como é conhecido o centroavante do clube japonês Matsumoto Yamaga, tem um extenso currículo de clubes que já jogou, como Flamengo, Sport e Joinville, mas foi no Grêmio onde encontrou o caminho dos troféus, tendo sido campeão da Libertadores e Recopa Sul-Americana pelo Tricolor Gaúcho. O que nem todos sabem é que Jael é mais um apaixonado pela pesca esportiva. Não é difícil encontrar fotos dele erguendo troféus de pescarias, como tambacus, piraíbas e outros peixes. Em uma live recente com um amigo, o jogador diz que, por mais que ainda não tenha plena certeza do que fará no futuro, quer abraçar de vez a pesca em sua aposentadoria, até mesmo já brincou com a filha dizendo que viajaria o Brasil pescando. No Japão, próximo de sua casa existe um lago onde ele costuma passar um tempo tentando pegar algum peixe, mesmo não tendo certeza que algum vai morder a isca, gosta de arremessar no lugar.
Jailson
Outro jogador que tem troféus dentro e fora de campo é Jailson, goleiro do Palmeiras. Já tendo defendido outras equipes pelo Brasil, como Juventude, Oeste e Ceará, o arqueiro do Verdão tem dois Brasileirões na conta. Natural de São José dos Campos, sempre que pode retorna até a sua terra natal para rever familiares, e é claro, praticar sua outra paixão: a pesca esportiva. Assim como muitas das histórias que contamos, a pescaria entrou na vida de Jailson logo na infância, quando passava horas à beira dos rios em São José. O atleta não é muito afeito pela carne de peixe, o que só reforça mais ainda seu compromisso com o pesque e solte, afinal, não consome nada daquilo que tira da água. Para ele, pescar é um momento relaxante, onde pode esvaziar um pouco a mente.
Por Alison Mota – FishTV
Foto: Divulgação
Alan Kardec
Atualmente defendendo as cores do clube chinês Chongqing Dangdai Lifan, Alan Kardec tem uma carreira extensa no futebol, com passagens por Benfica, de Portugal, e pelos paulistas Santos, Palmeiras e São Paulo. Ao longo de sua vida no futebol, vários foram os troféus que pode levantar, assim como em sua vida na pescaria. Com 7 anos de idade já tinha feito pescarias no mar com o pai, que o levava sempre que podia para pescar, e os finais de semana eram dedicados aos pesqueiros. Mesmo com o calendário apertado devido a jogos e treinos, sempre que pode vai praticar seus arremessos. “Agora estou tentando me aprimorar, porque sempre fui aquele pescador teimoso, pescando de qualquer jeito. Mas nos últimos 5 anos as minhas técnicas foram ficando mais apuradas”, conta.
Matheus Bachi
Já imaginou trabalhar orientando os nossos craques na Seleção? Pois é exatamente isso que Matheus Bachi faz. O Auxiliar técnico da Seleção Brasileira de futebol masculino está sempre de prontidão na beira do campo, dando orientações aos jogadores, trocando ideias com o técnico Tite e fazendo observações de possíveis novos convocados. Mas, quando não está fazendo seu trabalho na Seleção, Matheus quer aproveitar seu tempo pescando, paixão que pegou do avô, que sempre levava ele e os primos para a tão esperada pesca de praia nas férias de verão. Com o tempo, as coisas foram evoluindo, e das pescas de lambari em açudes, passou a fazer as famosas viagens para pescar dourados e pintados na Argentina. “Ultimamente tem sido muito difícil conciliar a pesca com a minha rotina. Mas a maneira que encontrei ao trabalhar na Seleção foi selecionar os períodos após uma sequência de jogos, onde temos 2 dias de folga mais o final de semana, para tentar organizar alguma viagem de pesca”, revela.
Bruno Rodrigo
Tendo no currículo como jogador dois Brasileirões, uma Libertadores e uma Recopa Sul-Americana, Bruno Rodrigo foi um zagueiro daqueles que se costuma chamar de “xerifão”. Passou por Portuguesa, Santos, Cruzeiro e o Grêmio foi seu último clube, encerrando seu vínculo ao final de 2017. Em seu histórico, não era um atleta que sofria com lesões recorrentes, mas, nos últimos anos de carreira, sentiu que as lesões sofridas no tornozelo não melhoravam, e a dor o atrapalhava. Não conseguindo exercer sua função plenamente, decidiu se aposentar, aos 32 anos. Hoje com 34, além de acompanhar o crescimento dos filhos, tem se dedicado à pesca esportiva, fixando residência em Três Lagoas, no Mato Grosso do Sul, onde participa de torneios e até mesmo recebe seus ex-colegas de futebol para pescar, como na foto que destacamos, onde aparece com o zagueiro Dedé. Sua espécie preferida hoje é o tucunaré, preferência que também passou aos seus amigos que o visitam e pescam com ele.
Jael
Jael “o cruel”, como é conhecido o centroavante do clube japonês Matsumoto Yamaga, tem um extenso currículo de clubes que já jogou, como Flamengo, Sport e Joinville, mas foi no Grêmio onde encontrou o caminho dos troféus, tendo sido campeão da Libertadores e Recopa Sul-Americana pelo Tricolor Gaúcho. O que nem todos sabem é que Jael é mais um apaixonado pela pesca esportiva. Não é difícil encontrar fotos dele erguendo troféus de pescarias, como tambacus, piraíbas e outros peixes. Em uma live recente com um amigo, o jogador diz que, por mais que ainda não tenha plena certeza do que fará no futuro, quer abraçar de vez a pesca em sua aposentadoria, até mesmo já brincou com a filha dizendo que viajaria o Brasil pescando. No Japão, próximo de sua casa existe um lago onde ele costuma passar um tempo tentando pegar algum peixe, mesmo não tendo certeza que algum vai morder a isca, gosta de arremessar no lugar.
Jailson
Outro jogador que tem troféus dentro e fora de campo é Jailson, goleiro do Palmeiras. Já tendo defendido outras equipes pelo Brasil, como Juventude, Oeste e Ceará, o arqueiro do Verdão tem dois Brasileirões na conta. Natural de São José dos Campos, sempre que pode retorna até a sua terra natal para rever familiares, e é claro, praticar sua outra paixão: a pesca esportiva. Assim como muitas das histórias que contamos, a pescaria entrou na vida de Jailson logo na infância, quando passava horas à beira dos rios em São José. O atleta não é muito afeito pela carne de peixe, o que só reforça mais ainda seu compromisso com o pesque e solte, afinal, não consome nada daquilo que tira da água. Para ele, pescar é um momento relaxante, onde pode esvaziar um pouco a mente.
Por Alison Mota – FishTV
Foto: Divulgação