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Consumidor paulista pagou mais barato na compra de pescado em setembro Publicada em 26 de outubro de 2020
Segundo o índice calculado pela Apas, no geral, setembro foi responsável por uma marca mensal de 2,2%, recorde para o mês desde 1994.
O consumidor paulista pagou em média 0,08% mais barato na compra de pescado no mês de setembro, conforme o Índice de Preços dos Supermercados (IPS), calculado pela APAS/FIPE. No acumulado em 12 meses, o setor registra uma inflação de 7,78%. Já noacumulado do ano, o valor segue em alta de 4,42%. O camarão, a sardinha e a pescada seguem na lista dos itens de 10 maiores aumentos desde o Plano Real com variação de1718,57%, sardinha 724,81% e 722,07%, respectivamente.
No geral, setembro foi responsável por uma marca mensal de 2,2% – recorde para o mês desde 1994. Como base de comparação, em 2019 o acumulado até setembro era 2,2%.
O principal motivo da alta, segundo a Apas, está no dólar, que impacta a cadeia de produção, principalmente produtos dependentes da soja, como o óleo que subiu 30,6% (61,7% no acumulado de 2020). O levantamento da Apas destaca que os reflexos do atual cenário econômico brasileiro acabam se refletindo também nos cortes de carnes mais populares, como o Contrafilé, acém e coxão duro que tiveram um expressivo aumento na demanda e subiram 7,81%,6,68% e 9,7%, respectivamente.
Os produtos in natura tiveram uma queda nos preços em setembro segundo o Índice, na média, estes produtos registraram queda de 2,59% no mês. O destaque fica para as frutas (-1,73%), legumes (-3,11%), tubérculos (-4,76%), ovos (-0,6%) e verduras (-2,02%). Entre os produtos que tiveram a maior deflação no mês estão chuchu (-20,25%), mamão (-18,3%) e batata (-11,89%).
Fonte: http://www.seafoodbrasil.com.br/
Foto: divulgação
O consumidor paulista pagou em média 0,08% mais barato na compra de pescado no mês de setembro, conforme o Índice de Preços dos Supermercados (IPS), calculado pela APAS/FIPE. No acumulado em 12 meses, o setor registra uma inflação de 7,78%. Já noacumulado do ano, o valor segue em alta de 4,42%. O camarão, a sardinha e a pescada seguem na lista dos itens de 10 maiores aumentos desde o Plano Real com variação de1718,57%, sardinha 724,81% e 722,07%, respectivamente.
No geral, setembro foi responsável por uma marca mensal de 2,2% – recorde para o mês desde 1994. Como base de comparação, em 2019 o acumulado até setembro era 2,2%.
O principal motivo da alta, segundo a Apas, está no dólar, que impacta a cadeia de produção, principalmente produtos dependentes da soja, como o óleo que subiu 30,6% (61,7% no acumulado de 2020). O levantamento da Apas destaca que os reflexos do atual cenário econômico brasileiro acabam se refletindo também nos cortes de carnes mais populares, como o Contrafilé, acém e coxão duro que tiveram um expressivo aumento na demanda e subiram 7,81%,6,68% e 9,7%, respectivamente.
Os produtos in natura tiveram uma queda nos preços em setembro segundo o Índice, na média, estes produtos registraram queda de 2,59% no mês. O destaque fica para as frutas (-1,73%), legumes (-3,11%), tubérculos (-4,76%), ovos (-0,6%) e verduras (-2,02%). Entre os produtos que tiveram a maior deflação no mês estão chuchu (-20,25%), mamão (-18,3%) e batata (-11,89%).
Fonte: http://www.seafoodbrasil.com.br/
Foto: divulgação