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Crescimento da piscicultura em SP impulsiona exportações brasileiras
A piscicultura brasileira está celebrando um aumento significativo nas exportações, impulsionado pelo crescimento expressivo em São Paulo. O Brasil, com sua vasta reserva de água doce e uma cadeia produtiva bem estruturada, destaca-se como um dos líderes globais na piscicultura em águas continentais.
De acordo com um estudo realizado pela Embrapa Pesca e Aquicultura em colaboração com a Associação Brasileira da Piscicultura (Peixe BR), as exportações da indústria de piscicultura aumentaram em 15% em 2022, atingindo um recorde histórico de US$ 23,8 milhões. A tilápia (oreochromis niloticus) emergiu como a espécie líder, experimentando um crescimento notável de 28%, totalizando US$ 23,2 milhões em exportações.
São Paulo, o quarto estado brasileiro em participação nas exportações de tilápia, registrou um impressionante crescimento de 127% em 2022, tornando-se um destaque significativo. O Paraná lidera as exportações, contribuindo com 58% do valor total, seguido por Mato Grosso do Sul (18%) e Bahia (11%). As projeções indicam um contínuo crescimento nas vendas em 2023, tanto no mercado interno quanto externo, com foco especial nas exportações de tilápia inteira e filés congelados.
A produção de peixes de cultivo no Brasil alcançou 860.355 toneladas em 2022, gerando uma receita estimada de cerca de R$ 9 bilhões. Este setor experimentou um aumento de 48,6% nos últimos anos, contribuindo com aproximadamente 3 milhões de empregos diretos e indiretos. A tilápia representa 64% da produção total de peixes no Brasil, consolidando o país como o quarto maior produtor global dessa espécie.
São Paulo destaca-se como o segundo maior produtor nacional de peixes de cultivo em geral, produzindo 83.400 toneladas em 2022. A diretora-geral do Instituto de Pesca (IP-Apta), Cristiane Rodrigues Pinheiro Neiva, destaca que o aumento da produção, especialmente da tilápia, beneficia toda a cadeia de valor da piscicultura. O Instituto de Pesca tem desempenhado papel importante no estudo da tilápia, focando em aspectos como sanidade, desenvolvimento de vacinas, kits de diagnóstico de doenças, probióticos e prebióticos, além do desenvolvimento de rações mais eficientes.
Fonte: https://www.canalrural.com.br/
Foto: Divulgação
De acordo com um estudo realizado pela Embrapa Pesca e Aquicultura em colaboração com a Associação Brasileira da Piscicultura (Peixe BR), as exportações da indústria de piscicultura aumentaram em 15% em 2022, atingindo um recorde histórico de US$ 23,8 milhões. A tilápia (oreochromis niloticus) emergiu como a espécie líder, experimentando um crescimento notável de 28%, totalizando US$ 23,2 milhões em exportações.
São Paulo, o quarto estado brasileiro em participação nas exportações de tilápia, registrou um impressionante crescimento de 127% em 2022, tornando-se um destaque significativo. O Paraná lidera as exportações, contribuindo com 58% do valor total, seguido por Mato Grosso do Sul (18%) e Bahia (11%). As projeções indicam um contínuo crescimento nas vendas em 2023, tanto no mercado interno quanto externo, com foco especial nas exportações de tilápia inteira e filés congelados.
A produção de peixes de cultivo no Brasil alcançou 860.355 toneladas em 2022, gerando uma receita estimada de cerca de R$ 9 bilhões. Este setor experimentou um aumento de 48,6% nos últimos anos, contribuindo com aproximadamente 3 milhões de empregos diretos e indiretos. A tilápia representa 64% da produção total de peixes no Brasil, consolidando o país como o quarto maior produtor global dessa espécie.
São Paulo destaca-se como o segundo maior produtor nacional de peixes de cultivo em geral, produzindo 83.400 toneladas em 2022. A diretora-geral do Instituto de Pesca (IP-Apta), Cristiane Rodrigues Pinheiro Neiva, destaca que o aumento da produção, especialmente da tilápia, beneficia toda a cadeia de valor da piscicultura. O Instituto de Pesca tem desempenhado papel importante no estudo da tilápia, focando em aspectos como sanidade, desenvolvimento de vacinas, kits de diagnóstico de doenças, probióticos e prebióticos, além do desenvolvimento de rações mais eficientes.
Fonte: https://www.canalrural.com.br/
Foto: Divulgação
