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Emater apoia piscicultura em comunidade de Santa Bárbara
Agricultores dos municípios de Benevides e Santa Bárbara do Pará, na Região Metropolitana de Belém (RMB), que já trabalham com a criação de peixes, com o apoio da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Pará (Emater), vêm ampliando a atividade sustentável com uso de tecnlogias nas comunidades.
Na primeira semana deste julho de 2020, a Emater entregou 50 alevinos para a família Sales iniciar seu processo produtivo no tanque de barro que possui na propriedade, na comunidade Expedito Ribeiro, distante 15 km da sede Santa Bárbara do Pará,
A implantação do tanque contou com o apoio do escritório local, que discutiu e planejou, de forma participativa e social, a escolha da família Sales como a demonstradora da tecnologia, dentro da comunidade. Os alevinos foram doados por parceiros da Emater.
Entre os modelos, há tanques suspensos, de taipa ou pau-a-pique
A Empresa de Assistência Técnica do Pará orienta todo a adaptação de tecnologias para a piscicultura, atividade limpa, a partir da implantação de tanques suspensos, de taipa ou pau-a-pique, também chamados de barro ou de paletes de madeira.
Engenheiro de Pesca da Emater e responsável pelo projeto na comunidade, Rogério Carvalho explica que a tecnologia objetiva contribuir à segurança alimentar da família envolvida. “Os ciclos de produção são curtos: 90 a 100 dias de cultivo, podendo chegar até 120 dias, dependendo do peso médio (dos peixes) almejado pelo produtor. Normalmente, os alevinos são povoados ainda juvenis, com peso 20 a 30 g. Com isso, pode-se chegar mais rápido no peso desejado”.
A agricultora Maria Sales, 49 anos, é assistida há 11 anos pela Emater e quer construir outros tanques na propriedade. “Vou experimentar com um tanque e ver como tudo vai funcionar. Estou muito animada com esta possibilidade de produção, já que pretendo aumentar o número de tanques para, futuramente, trabalhar com a comercialização e complementar minha renda”.
BENEFÍCIOS
De acordo com a Emater, os benefícios do tanque de barro são inúmeros: sociais, por permitir a participação da família em programas de governo, como o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) e Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae). Ambientais, pelo aproveitamento e a reciclagem de boa parte do material que nele é utilizado; e, por último, econômico, pelo baixo investimento na instalação e manutenção e a geração de renda.
Com a proposta do tanque de barro, é possível também realizar o processo de fertirrigação, quando se aproveita a água de cultivo em outras culturas no entorno da propriedade, como no caso da dona Maria Sales, que possui culturas de fruticultura, mandiocultura e olericultura, que necessitam de adubações e irrigações regulares.
Para a construção de um tanque de barro são utilizados materiais naturais acessíveis e de baixo custo para o produtor beneficiário da tecnologia. Além das práticas de reutilização e reciclagem de materiais encontrados na maioria das vezes no próprio lote ou no entorno dele.
EXTENSÃO
O trabalho de acompanhamento dos técnicos da Emater passa pelo processo de fortalecimento das atividades de assistência técnica desenvolvidas nas comunidades atendidas. Aos agricultores, são apresentadas metodologias e ferramentas que facilitem a gestão participativa e eficiente.
Engenheiro de Pesca da Emater, Rogério Carvalho comenta sobre o acompanhamento junto aos agricultores. “A Emater trabalha o aprendizado necessário para lidar com atividade antes de qualquer investimento em definitivo, principalmente para aqueles que nunca trabalharam com a piscicultura, como no caso da dona Maria Sales. Ou seja, na experiência inicial, ela e a família recebem todo o conhecimento necessário para lidar com a cultura, sempre com o acompanhamento técnico da Emater”.
Sobre o apoio da Emater, a produtora Maria Sales reforça o comprometimento e a eficiência do corpo técnico. “São pessoas que me acompanham há muito tempo e sempre estão disponíveis para prestar assistência técnica, seja com horticultura, fruticultura e, agora, com piscicultura. É um serviço exemplar!”.
Fonte: https://agenciapara.com.br
Foto: Divulgação
Na primeira semana deste julho de 2020, a Emater entregou 50 alevinos para a família Sales iniciar seu processo produtivo no tanque de barro que possui na propriedade, na comunidade Expedito Ribeiro, distante 15 km da sede Santa Bárbara do Pará,
A implantação do tanque contou com o apoio do escritório local, que discutiu e planejou, de forma participativa e social, a escolha da família Sales como a demonstradora da tecnologia, dentro da comunidade. Os alevinos foram doados por parceiros da Emater.
Entre os modelos, há tanques suspensos, de taipa ou pau-a-pique
A Empresa de Assistência Técnica do Pará orienta todo a adaptação de tecnologias para a piscicultura, atividade limpa, a partir da implantação de tanques suspensos, de taipa ou pau-a-pique, também chamados de barro ou de paletes de madeira.
Engenheiro de Pesca da Emater e responsável pelo projeto na comunidade, Rogério Carvalho explica que a tecnologia objetiva contribuir à segurança alimentar da família envolvida. “Os ciclos de produção são curtos: 90 a 100 dias de cultivo, podendo chegar até 120 dias, dependendo do peso médio (dos peixes) almejado pelo produtor. Normalmente, os alevinos são povoados ainda juvenis, com peso 20 a 30 g. Com isso, pode-se chegar mais rápido no peso desejado”.
A agricultora Maria Sales, 49 anos, é assistida há 11 anos pela Emater e quer construir outros tanques na propriedade. “Vou experimentar com um tanque e ver como tudo vai funcionar. Estou muito animada com esta possibilidade de produção, já que pretendo aumentar o número de tanques para, futuramente, trabalhar com a comercialização e complementar minha renda”.
BENEFÍCIOS
De acordo com a Emater, os benefícios do tanque de barro são inúmeros: sociais, por permitir a participação da família em programas de governo, como o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) e Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae). Ambientais, pelo aproveitamento e a reciclagem de boa parte do material que nele é utilizado; e, por último, econômico, pelo baixo investimento na instalação e manutenção e a geração de renda.
Com a proposta do tanque de barro, é possível também realizar o processo de fertirrigação, quando se aproveita a água de cultivo em outras culturas no entorno da propriedade, como no caso da dona Maria Sales, que possui culturas de fruticultura, mandiocultura e olericultura, que necessitam de adubações e irrigações regulares.
Para a construção de um tanque de barro são utilizados materiais naturais acessíveis e de baixo custo para o produtor beneficiário da tecnologia. Além das práticas de reutilização e reciclagem de materiais encontrados na maioria das vezes no próprio lote ou no entorno dele.
EXTENSÃO
O trabalho de acompanhamento dos técnicos da Emater passa pelo processo de fortalecimento das atividades de assistência técnica desenvolvidas nas comunidades atendidas. Aos agricultores, são apresentadas metodologias e ferramentas que facilitem a gestão participativa e eficiente.
Engenheiro de Pesca da Emater, Rogério Carvalho comenta sobre o acompanhamento junto aos agricultores. “A Emater trabalha o aprendizado necessário para lidar com atividade antes de qualquer investimento em definitivo, principalmente para aqueles que nunca trabalharam com a piscicultura, como no caso da dona Maria Sales. Ou seja, na experiência inicial, ela e a família recebem todo o conhecimento necessário para lidar com a cultura, sempre com o acompanhamento técnico da Emater”.
Sobre o apoio da Emater, a produtora Maria Sales reforça o comprometimento e a eficiência do corpo técnico. “São pessoas que me acompanham há muito tempo e sempre estão disponíveis para prestar assistência técnica, seja com horticultura, fruticultura e, agora, com piscicultura. É um serviço exemplar!”.
Fonte: https://agenciapara.com.br
Foto: Divulgação