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​Garoupa da aquicultura brasileira na alta gastronomia


 
Recentemente, o crítico de restaurantes e editor sênior da Veja São Paulo, Arnaldo Lorençato, publicou uma reportagem intitulada “Tuju sai de cena para dar lugar ao Tujuína”.
Segundo Lorençato, a nova casa, localizada em São Paulo (SP), tem uma pegada completamente diferente da antecessora. “No endereço moderninho da Vila Madalena que consagrou o paulistano Ivan Ralston, escolhido chef revelação por Veja São Paulo Comer & Beber 2015, surge no dia 17 de setembro o Tujuína”.
Mas o que isto tudo tem a ver com a nossa aquicultura... Calma!
 
A nova casa, do próprio Ralston, tem uma pegada completamente diferente, embora faça uma revisão de receitas do antecessor. “A proposta é mais casual, só com pratos à la carte e para dividir. A atração deve ser uma garoupa de produção ecológica montada por uma empresa norueguesa em Ilhabela (SP)”.
 
“Seremos o primeiro restaurante a receber o peixe, que faremos inteiro e assado com uma técnica que aprendi no Japão”, adianta. “Vamos fritar as escamas e retorná-las à pele para finalizar na brasa”. Ele também explica que esse tipo de cultivo nada tem a ver com o salmão chileno, de escala internacional.
 
Após 14 anos de esforços da equipe da Redemar Alevinos em desenvolver o pacote tecnológico para a produção da garoupa-verdadeira (Epinephelus marginatus) no Brasil, uma parceria estratégica mais recente na área comercial com a empresa norueguesa RhyAkva, traz à tona os primeiros resultados também na comercialização diferenciada.
 
Os frutos estão começando a serem colhidos.
 
Viva a piscicultura marinha e as garoupas brasileiras de cultivo!
Autor:
Dr. Giovanni Lemos de Mello
Foto: Divulgação