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Geração Z tem impulsionado ascensão do pescado
A busca por uma alimentação saudável e sustentável tem se tornado uma tendência global, especialmente entre os jovens da geração Z, evidenciando que essa geração está cada vez mais preocupada com questões de sustentabilidade. É por isso que, à medida que nos aproximamos de 2050, com a necessidade de aumentar a produção de proteínas em 60%, conforme projeção da FAO, é fundamental olhar para o mar como uma fonte vital de produção sustentável.
Neste cenário, o consumo de peixe é percebido como uma escolha mais saudável e sustentável. Este tema esteve entre os abordados por Randi Bolstad, diretora do Conselho Norueguês da Pesca (CNP), durante o Podcast Seafood Brasil que tratou sobre as ações da CNP no Brasil.
Conforme ela, a aquicultura, com sua tecnologia em constante evolução oferece uma maneira eficiente de produzir e garantir o bem-estar e a saúde dos peixes. Isso gera produtos finais de alta qualidade, atendendo às demandas dos consumidores conscientes e preocupados com o futuro do planeta, a exemplo principalmente da geração Z.
Marketing norueguês
Randi Bolstad comentou que a Noruega busca aumentar o consumo de peixe de origem norueguesa, tanto da aquicultura quanto da pesca. Para orientar as tomadas de decisões, o CNP realiza pesquisas extensivas e adquire relatórios detalhados para entender as preferências do consumidor e orientar estratégias de mercado. Para Bolstad, o Brasil tem uma oportunidade enorme, pois segundo ela: “onde há alto consumo de carne e pouco de peixe, há oportunidade”.
O pescado da Noruega possui o selo Seafood From Norway, a marca do pescado. Este selo é uma oportunidade do exportador de pescado aproveitar as ações de marketing que são realizadas pelo CNP em seus mercados, uma iniciativa que ela pontua como algo que faz diferença e é reconhecida pelo consumidor.
O CNP é uma empresa do Estado norueguês, financiada pelo setor privado. A cada 1 quilo de pescado norueguês que é exportado, há uma taxa paga pelo exportador revertida para os escritórios em cada país para onde se é exportado. Consequentemente, formando um ecossistema que fomenta todo o setor do pescado Norueguês no Brasil onde o pescado está sendo exportado.
Por Seafood Brasil
Foto: Divulgação
Neste cenário, o consumo de peixe é percebido como uma escolha mais saudável e sustentável. Este tema esteve entre os abordados por Randi Bolstad, diretora do Conselho Norueguês da Pesca (CNP), durante o Podcast Seafood Brasil que tratou sobre as ações da CNP no Brasil.
Conforme ela, a aquicultura, com sua tecnologia em constante evolução oferece uma maneira eficiente de produzir e garantir o bem-estar e a saúde dos peixes. Isso gera produtos finais de alta qualidade, atendendo às demandas dos consumidores conscientes e preocupados com o futuro do planeta, a exemplo principalmente da geração Z.
Marketing norueguês
Randi Bolstad comentou que a Noruega busca aumentar o consumo de peixe de origem norueguesa, tanto da aquicultura quanto da pesca. Para orientar as tomadas de decisões, o CNP realiza pesquisas extensivas e adquire relatórios detalhados para entender as preferências do consumidor e orientar estratégias de mercado. Para Bolstad, o Brasil tem uma oportunidade enorme, pois segundo ela: “onde há alto consumo de carne e pouco de peixe, há oportunidade”.
O pescado da Noruega possui o selo Seafood From Norway, a marca do pescado. Este selo é uma oportunidade do exportador de pescado aproveitar as ações de marketing que são realizadas pelo CNP em seus mercados, uma iniciativa que ela pontua como algo que faz diferença e é reconhecida pelo consumidor.
O CNP é uma empresa do Estado norueguês, financiada pelo setor privado. A cada 1 quilo de pescado norueguês que é exportado, há uma taxa paga pelo exportador revertida para os escritórios em cada país para onde se é exportado. Consequentemente, formando um ecossistema que fomenta todo o setor do pescado Norueguês no Brasil onde o pescado está sendo exportado.
Por Seafood Brasil
Foto: Divulgação