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​Investigação sobre morte de peixes no rio Iapo, em Castro, aponta que despejo de indústrias da região está regular


Exames feitos em amostras de água do rio Iapó, em Castro, não apontaram irregularidades no despejo de efluentes de empreendimentos da região, como indústrias, fazendas e mineradoras, segundo o Instituto Água e Terra (IAT), do Paraná.
 
O órgão realizou os testes para investigar o que causou a morte de vários peixes do rio no início de setembro.
 
De acordo com a Prefeitura de Castro, mais de uma tonelada de peixes mortos foi recolhida do rio.
 
Sanepar retoma captação de água no Rio Iapó, em Castro; atividade foi suspensa após peixes mortos serem encontrados
 
De acordo com o instituto, os peixes podem ter morrido por poluição na água, alterações bruscas na qualidade da água ou até mesmo queda da vazão, mas os exames não permitiram que uma única causa fosse identificada e nem que alguém pudesse ser responsabilizado.
 
Foram feitas análises presenciais e nos efluentes de dez empreendimentos da região, inclusive na sede da Sanepar. Segundo o IAT, todos os empreendimentos estavam regulares.
 
Apesar da causa da mortandade dos peixes não ter sido determinada, o IAT informou que continua realizando fiscalização na bacia do Rio Iapó. O objetivo do monitoramento é impedir que o fenômeno se repita.
Por g1 PR
Foto: Divulgação