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Monocultivo e policultivo: entenda as diferenças da criação de peixes
A criação de peixes é um mercado de constante evolução tanto no Brasil quanto no mundo. Em nosso país, o consumo e importação aumentou consideravelmente nos últimos anos, mesmo contabilizando o período da pandemia.
Desse modo, analisando apenas as receitas geradas, a piscicultura alcançou a casa de 8 bilhões de dólares, gerando quase 1 milhão de empregos diretos e indiretos. No último ano, por exemplo, a criação de peixes aumentou ainda mais, chegando a 841,005 toneladas, um crescimento de 4,7%.
Esses dados são do Anuário Peixe BR, da Associação Brasileira de Piscicultura (Peixe BR), e também indicam que a criação de peixes acumula 45% de aumento desde 2014. Uma das espécies mais cultivadas é a tilápia, que manteve seu bom desempenho, representando 65,3% da produção nacional.
A perspectiva para 2023 é de continuidade desse crescimento, algo que deve acontecer também nos próximos anos. Ou seja, é um excelente momento para investir na piscicultura.
No entanto, a criação de peixes é uma atividade que necessita de diversos cuidados especiais, mesmo que não seja uma tarefa difícil. Para se obter o melhor rendimento na produção, existem cuidados e técnicas que devem ser levadas em conta. Além disso, equipamentos de qualidade fazem toda a diferença na qualidade do produto final.
Como o Brasil possui um grande potencial hídrico e clima predominantemente tropical, oferece um ambiente favorável para novos criadores de peixes. Também podemos apontar a grande quantidade de espécies nativas com potencial alto de produção e comercialização.
Assim, é muito importante que os produtores que estiverem pensando em investir na piscicultura, busquem conhecimento sobre todos os aspectos necessários para se destacar no mercado. Um deles é a diferença entre monocultivo e policultivo de peixes. Hoje vamos apresentar as distinções e as particularidades do modelo. Confira!
Monocultivo e policultivo: entenda as diferenças da criação de peixes
Monocultivo - Em primeiro lugar, vamos abordar o monocultivo. Essa é a forma de criação de peixes mais comum e adotada no Brasil, principalmente nos sistemas semi-intensivo e intensivo. Sua principal característica é definida pelo cultivo de apenas uma espécie de peixe em tanques específicos.
Além disso, ela também é aplicada, em geral, nas águas correntes. Isso ocorre porque existe limitação de alimento natural e também em locais onde não existe oferta de alevinos de diferentes espécies. Nesse sentido, se fizermos uma comparação analítica, ele é menos recomendável que o policultivo.
Também podemos destacar as espécies mais indicadas para a criação de peixes em monocultivo, que são o pacu e o tambacu. No entanto, não existem restrições para a utilização de outras espécies nesse modelo de criação.
O monocultivo pode ser dividido em dois tipos, que variam conforme a forma de despesca.
No primeiro tipo, o mais recomendado, é realizada a inserção das espécies e cerca de um ano depois é realizada a despesca total com esvaziamento dos tanques.
Já o segundo método ocorre esse processo de colocação dos peixes e após um período mais curto são feitas despescas seletivas, com o auxílio de arrastões de malhas. Desse modo, ocorre somente a captura de peixes com peso acima do exigido pelo mercado.
Policultivo - O segundo modelo é o policultivo, que consiste na criação de diversas espécies de peixes em um mesmo tanque.
Esse método é aplicado com o objetivo de aproveitar todo o potencial produtivo e, por isso, as espécies precisam ter hábitos alimentares diferentes entre si. Isto é importante para que se evite a competição pelo mesmo alimento e, por consequência, o desenvolvimento irregular da criação de peixes.
As principais espécies cultivadas por essa prática e seus hábitos alimentares são: a carpa comum, o pacu, a carpa capim, a carpa prateada, a carpa cabeça-grande, o curimbatá e a tilápia.
Ainda é preciso levar em consideração algumas questões como por exemplo: fornecimento de ração calculado como 3 a 5% da biomassa das espécies e efeito aditivo ou sinérgico das espécies.
Ainda é importante levar em conta a possibilidade da inclusão de espécies de peixes carnívoros e como isso pode impactar nos sistemas de policultivo.
Caso não seja inserida uma espécie forrageira, ou seja, que se reproduz no tanque, a piscicultura precisa garantir que os carnívoros se alimentam também de alimentos inertes.
Produtos Engepesca fazem a diferença para a sua produção de peixes
Seja qual for o tipo do seu cultivo, a Engepesca possui redes para despesca com qualidade muito elevada que vão facilitar o seu dia a dia e evitar custos de troca de equipamentos.
Como destacamos anteriormente, equipamentos de qualidade fazem toda a diferença na qualidade do produto final. Desse modo é possível garantir que a sua criação de peixes vai atingir os melhores padrões do mercado e ainda pode fazer todo o processo da piscicultura com maior eficiência, agilidade e segurança. Tudo isso vale tanto para o início do cultivo até a captura do produto final.
Assim, a Engepesca oferece equipamentos que fazem parte da nossa tradição histórica. Afinal, a empresa é pioneira na fabricação de redes para aquicultura no Brasil, atuando no mercado desde 1986, com o objetivo de projetar e construir redes de primeira linha.
Com mais de 30 anos de experiência, conquistamos clientes em todos os estados do Brasil e no exterior, oferecendo uma linha de produtos que aumentam a sua produtividade. Temos compromisso com a qualidade e responsabilidade técnica sobre nossos produtos, projetos e serviços.
Nossos equipamentos são projetados para atender as necessidades específicas de quem está trabalhando com a criação de peixes. Um exemplo disso é a rede exclusiva TilápiaNet®, feita especialmente para a captura de tilápias.
Pensando em uma das espécies mais cultivadas do Brasil, projetamos uma rede com cinco alturas e uma grande bolsa que assegura uma boa aderência ao fundo, além de uma montagem diferenciada.
Ela apresenta um volume bem maior e por isso recomendamos redes com 30, 40 ou 50 metros, para facilitar o manuseio. Em experimentos junto a produtores de tilápias, capturou-se 90% dos peixes em um lance (7.458kg). A melhor malha é a 35mm, para peixes acima de 200 gramas.
Por Engepesca
Foto: Divulgação
Desse modo, analisando apenas as receitas geradas, a piscicultura alcançou a casa de 8 bilhões de dólares, gerando quase 1 milhão de empregos diretos e indiretos. No último ano, por exemplo, a criação de peixes aumentou ainda mais, chegando a 841,005 toneladas, um crescimento de 4,7%.
Esses dados são do Anuário Peixe BR, da Associação Brasileira de Piscicultura (Peixe BR), e também indicam que a criação de peixes acumula 45% de aumento desde 2014. Uma das espécies mais cultivadas é a tilápia, que manteve seu bom desempenho, representando 65,3% da produção nacional.
A perspectiva para 2023 é de continuidade desse crescimento, algo que deve acontecer também nos próximos anos. Ou seja, é um excelente momento para investir na piscicultura.
No entanto, a criação de peixes é uma atividade que necessita de diversos cuidados especiais, mesmo que não seja uma tarefa difícil. Para se obter o melhor rendimento na produção, existem cuidados e técnicas que devem ser levadas em conta. Além disso, equipamentos de qualidade fazem toda a diferença na qualidade do produto final.
Como o Brasil possui um grande potencial hídrico e clima predominantemente tropical, oferece um ambiente favorável para novos criadores de peixes. Também podemos apontar a grande quantidade de espécies nativas com potencial alto de produção e comercialização.
Assim, é muito importante que os produtores que estiverem pensando em investir na piscicultura, busquem conhecimento sobre todos os aspectos necessários para se destacar no mercado. Um deles é a diferença entre monocultivo e policultivo de peixes. Hoje vamos apresentar as distinções e as particularidades do modelo. Confira!
Monocultivo e policultivo: entenda as diferenças da criação de peixes
Monocultivo - Em primeiro lugar, vamos abordar o monocultivo. Essa é a forma de criação de peixes mais comum e adotada no Brasil, principalmente nos sistemas semi-intensivo e intensivo. Sua principal característica é definida pelo cultivo de apenas uma espécie de peixe em tanques específicos.
Além disso, ela também é aplicada, em geral, nas águas correntes. Isso ocorre porque existe limitação de alimento natural e também em locais onde não existe oferta de alevinos de diferentes espécies. Nesse sentido, se fizermos uma comparação analítica, ele é menos recomendável que o policultivo.
Também podemos destacar as espécies mais indicadas para a criação de peixes em monocultivo, que são o pacu e o tambacu. No entanto, não existem restrições para a utilização de outras espécies nesse modelo de criação.
O monocultivo pode ser dividido em dois tipos, que variam conforme a forma de despesca.
No primeiro tipo, o mais recomendado, é realizada a inserção das espécies e cerca de um ano depois é realizada a despesca total com esvaziamento dos tanques.
Já o segundo método ocorre esse processo de colocação dos peixes e após um período mais curto são feitas despescas seletivas, com o auxílio de arrastões de malhas. Desse modo, ocorre somente a captura de peixes com peso acima do exigido pelo mercado.
Policultivo - O segundo modelo é o policultivo, que consiste na criação de diversas espécies de peixes em um mesmo tanque.
Esse método é aplicado com o objetivo de aproveitar todo o potencial produtivo e, por isso, as espécies precisam ter hábitos alimentares diferentes entre si. Isto é importante para que se evite a competição pelo mesmo alimento e, por consequência, o desenvolvimento irregular da criação de peixes.
As principais espécies cultivadas por essa prática e seus hábitos alimentares são: a carpa comum, o pacu, a carpa capim, a carpa prateada, a carpa cabeça-grande, o curimbatá e a tilápia.
Ainda é preciso levar em consideração algumas questões como por exemplo: fornecimento de ração calculado como 3 a 5% da biomassa das espécies e efeito aditivo ou sinérgico das espécies.
Ainda é importante levar em conta a possibilidade da inclusão de espécies de peixes carnívoros e como isso pode impactar nos sistemas de policultivo.
Caso não seja inserida uma espécie forrageira, ou seja, que se reproduz no tanque, a piscicultura precisa garantir que os carnívoros se alimentam também de alimentos inertes.
Produtos Engepesca fazem a diferença para a sua produção de peixes
Seja qual for o tipo do seu cultivo, a Engepesca possui redes para despesca com qualidade muito elevada que vão facilitar o seu dia a dia e evitar custos de troca de equipamentos.
Como destacamos anteriormente, equipamentos de qualidade fazem toda a diferença na qualidade do produto final. Desse modo é possível garantir que a sua criação de peixes vai atingir os melhores padrões do mercado e ainda pode fazer todo o processo da piscicultura com maior eficiência, agilidade e segurança. Tudo isso vale tanto para o início do cultivo até a captura do produto final.
Assim, a Engepesca oferece equipamentos que fazem parte da nossa tradição histórica. Afinal, a empresa é pioneira na fabricação de redes para aquicultura no Brasil, atuando no mercado desde 1986, com o objetivo de projetar e construir redes de primeira linha.
Com mais de 30 anos de experiência, conquistamos clientes em todos os estados do Brasil e no exterior, oferecendo uma linha de produtos que aumentam a sua produtividade. Temos compromisso com a qualidade e responsabilidade técnica sobre nossos produtos, projetos e serviços.
Nossos equipamentos são projetados para atender as necessidades específicas de quem está trabalhando com a criação de peixes. Um exemplo disso é a rede exclusiva TilápiaNet®, feita especialmente para a captura de tilápias.
Pensando em uma das espécies mais cultivadas do Brasil, projetamos uma rede com cinco alturas e uma grande bolsa que assegura uma boa aderência ao fundo, além de uma montagem diferenciada.
Ela apresenta um volume bem maior e por isso recomendamos redes com 30, 40 ou 50 metros, para facilitar o manuseio. Em experimentos junto a produtores de tilápias, capturou-se 90% dos peixes em um lance (7.458kg). A melhor malha é a 35mm, para peixes acima de 200 gramas.
Por Engepesca
Foto: Divulgação