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Pescado tem deflação de 0,60% em setembro
O pescado no domicílio, preço praticado no varejo, teve deflação de 0,60% em setembro, conforme o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) divulgado hoje (11), pelo IBGE. Das 22 espécies de pescado pesquisadas, 11 tiveram quedas nos valores em setembro.
Com o desempenho de setembro, o pescado acumula alta de 2,51% nos nove meses do ano. Já nos últimos 12 meses, o indicador está em 3,99%.
Entre as espécies de pescado pesquisadas, o destaque ficou com o peixe filhote (-14,01%), a dourada (-10,91%) e o pintado (-1,78%). Já o peroá (6,88%), tainha (2,18%) e cação (1,28%) registraram as maiores altas no período.
Inflação do mês de setembro foi de 0,26%
No geral, o IBGE informa que a inflação do mês de setembro foi de 0,26%, ficando 0,03 ponto percentual (p.p.) acima da taxa de 0,23% registrada em agosto. O resultado foi impulsionado pela alta de 2,80% da gasolina, subitem com a maior contribuição individual (0,14 p.p.). No ano, a inflação acumulada é de 3,50% e, nos últimos 12 meses, de 5,19%, acima dos 4,61% observados nos 12 meses imediatamente anteriores. Em setembro de 2022, a variação havia sido de -0,29%.
Pelo lado das quedas, o índice de setembro sofreu influência do grupo de Alimentação e bebidas. “É o grupo de maior peso no IPCA e teve deflação pelo quarto mês consecutivo, mantendo trajetória de queda no preço dos alimentos principalmente para consumo no domicílio”, explica André Almeida, gerente do IPCA.
A deflação do grupo alimentação foi de 0,71%, contribuindo com -0,15 p.p. para a taxa do mês. Os preços da alimentação no domicílio recuaram 1,02%, com destaque para batata-inglesa (-10,41%), cebola (-8,08%), ovo de galinha (-4,96%), leite longa vida (-4,06%) e carnes (-2,10%). Já o arroz (3,20%) e o tomate (2,89%) subiram de preço.
Por Seafood Brasil
Foto: Divulgação
Com o desempenho de setembro, o pescado acumula alta de 2,51% nos nove meses do ano. Já nos últimos 12 meses, o indicador está em 3,99%.
Entre as espécies de pescado pesquisadas, o destaque ficou com o peixe filhote (-14,01%), a dourada (-10,91%) e o pintado (-1,78%). Já o peroá (6,88%), tainha (2,18%) e cação (1,28%) registraram as maiores altas no período.
Inflação do mês de setembro foi de 0,26%
No geral, o IBGE informa que a inflação do mês de setembro foi de 0,26%, ficando 0,03 ponto percentual (p.p.) acima da taxa de 0,23% registrada em agosto. O resultado foi impulsionado pela alta de 2,80% da gasolina, subitem com a maior contribuição individual (0,14 p.p.). No ano, a inflação acumulada é de 3,50% e, nos últimos 12 meses, de 5,19%, acima dos 4,61% observados nos 12 meses imediatamente anteriores. Em setembro de 2022, a variação havia sido de -0,29%.
Pelo lado das quedas, o índice de setembro sofreu influência do grupo de Alimentação e bebidas. “É o grupo de maior peso no IPCA e teve deflação pelo quarto mês consecutivo, mantendo trajetória de queda no preço dos alimentos principalmente para consumo no domicílio”, explica André Almeida, gerente do IPCA.
A deflação do grupo alimentação foi de 0,71%, contribuindo com -0,15 p.p. para a taxa do mês. Os preços da alimentação no domicílio recuaram 1,02%, com destaque para batata-inglesa (-10,41%), cebola (-8,08%), ovo de galinha (-4,96%), leite longa vida (-4,06%) e carnes (-2,10%). Já o arroz (3,20%) e o tomate (2,89%) subiram de preço.
Por Seafood Brasil
Foto: Divulgação