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Planta aquática impede entrada de luz em tanque de pesca; o que fazer?
A entrada de luz solar em um viveiro é essencial para garantir boas condições dos peixes. É graças a ela que as algas realizam fotossíntese e liberam oxigênio para os animais. Sem esse processo, a sobrevivência dos peixes é colocada em risco.
O que devo fazer para combater uma planta que está invadindo os tanques de pesca da minha chácara?
Claudio Oliveira - Facebook
Aparentemente, trata-se da salvínia, planta aquática flutuante também conhecida por mururé-carrapatinho ou orelha-de-onça, que cresce em velocidade a partir de um pequeno fragmento de vegetal, podendo dobrar a população a cada sete dias e cobrir a superfície de tanques, reservatórios de água, lagos e represas.
Por isso, tem quem a considere uma praga. Em grande quantidade, a salvínia bloqueia a luz solar necessária para outros vegetais aquáticos, especialmente para as algas oxigenarem a água.
Para minimizar o problema, pode-se retirar manualmente o que for possível da salvínia e abrir o “ladrão”/sangradouro/extravasor de superfície, a fim de que as plantas escoem do tanque de pesca.
Uma alternativa também é a soltura de exemplares de carpas capim, que são peixes herbívoros e se alimentam de salvínias. Produtos químicos não são indicados para eliminar a planta invasora.
Consultor: Jorge Meneses, biólogo e consultor em piscicultura; Tel (11) 99811-6744 ou tecnofishconsultoria@uol.com.br
Por João Mathias – Revista Globo Rural
Foto: Claudio Oliveira
O que devo fazer para combater uma planta que está invadindo os tanques de pesca da minha chácara?
Claudio Oliveira - Facebook
Aparentemente, trata-se da salvínia, planta aquática flutuante também conhecida por mururé-carrapatinho ou orelha-de-onça, que cresce em velocidade a partir de um pequeno fragmento de vegetal, podendo dobrar a população a cada sete dias e cobrir a superfície de tanques, reservatórios de água, lagos e represas.
Por isso, tem quem a considere uma praga. Em grande quantidade, a salvínia bloqueia a luz solar necessária para outros vegetais aquáticos, especialmente para as algas oxigenarem a água.
Para minimizar o problema, pode-se retirar manualmente o que for possível da salvínia e abrir o “ladrão”/sangradouro/extravasor de superfície, a fim de que as plantas escoem do tanque de pesca.
Uma alternativa também é a soltura de exemplares de carpas capim, que são peixes herbívoros e se alimentam de salvínias. Produtos químicos não são indicados para eliminar a planta invasora.
Consultor: Jorge Meneses, biólogo e consultor em piscicultura; Tel (11) 99811-6744 ou tecnofishconsultoria@uol.com.br
Por João Mathias – Revista Globo Rural
Foto: Claudio Oliveira