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​ Por que comemos peixe na semana santa?


Comer peixe na Semana Santa faz parte da tradição e da devoção cristã. O costume de comer peixe é ligado a uma forma de praticar o jejum e a abstinência, uma prática, ao lado da caridade e esmola, indicada pela Igreja como prática de devoção típica do tempo da Quaresma.
 
A título de esclarecimento, é obrigatório o jejum na Quarta-feira de Cinzas e Sexta-Feira Santa.
 
Comer peixe no lugar de carne mais do que um valor material, esta “troca” tem um profundo significado simbólico na fé. O jejum é uma expressão de fé; é praticado por motivo de fé.
 
A forma de praticá-lo (comer peixe) quer ser uma afirmação da fé cristã. De que modo?
 
A carne representa o mundo material, com suas paixões, pecados, egoísmo, ganância, as coisas “do baixo” a versão às coisas do “do alto”. O peixe está presente em muitos lugares da Bíblia e tem um simbolismo profundo na tradição cristã. Lembremos o milagre da pesca milagrosa, da multiplicação dos pães e dos peixes, o peixe assado na beira do lago após a ressureição. Em Mt. 4,19 designa os cristãos batizados, “segue-me eu vos farei pescadores de homens”. Entre os primeiros cristãos, o batismo foi representado sob figura da pesca.
 
Na época das perseguições contra os cristãos, o peixe tornou-se o distintivo dos seguidores de Jesus Cristo. Isso pela associação da palavra “peixe”, “icthis”, em grego, com a fórmula da fé em Jesus Cristo. De fato, as letras que compõe a palavra “icthis” são as primeiras letras da seguinte frase em grego: “Jesus Cristo Filho de Deus Salvador”.
 
Ora, entre os cristãos, quem se considerava “peixe”, professava-se adepto daquela fé. Nesse sentido estritamente relativo à Cristo, o peixe simboliza o alimento de vida (Le 24,24) e símbolo da Ceia Eucarística. Por isso, é reproduzido com frequência junto com o pão.
Por  Pe Waldomiro Bronakowski
Imagem: Divulgação
 
 
Por que comemos peixe na semana santa?
 
Comer peixe na Semana Santa faz parte da tradição e da devoção cristã. O costume de comer peixe é ligado a uma forma de praticar o jejum e a abstinência, uma prática, ao lado da caridade e esmola, indicada pela Igreja como prática de devoção típica do tempo da Quaresma.
 
A título de esclarecimento, é obrigatório o jejum na Quarta-feira de Cinzas e Sexta-Feira Santa.
 
Comer peixe no lugar de carne mais do que um valor material, esta “troca” tem um profundo significado simbólico na fé. O jejum é uma expressão de fé; é praticado por motivo de fé.
 
A forma de praticá-lo (comer peixe) quer ser uma afirmação da fé cristã. De que modo?
 
A carne representa o mundo material, com suas paixões, pecados, egoísmo, ganância, as coisas “do baixo” a versão às coisas do “do alto”. O peixe está presente em muitos lugares da Bíblia e tem um simbolismo profundo na tradição cristã. Lembremos o milagre da pesca milagrosa, da multiplicação dos pães e dos peixes, o peixe assado na beira do lago após a ressureição. Em Mt. 4,19 designa os cristãos batizados, “segue-me eu vos farei pescadores de homens”. Entre os primeiros cristãos, o batismo foi representado sob figura da pesca.
 
Na época das perseguições contra os cristãos, o peixe tornou-se o distintivo dos seguidores de Jesus Cristo. Isso pela associação da palavra “peixe”, “icthis”, em grego, com a fórmula da fé em Jesus Cristo. De fato, as letras que compõe a palavra “icthis” são as primeiras letras da seguinte frase em grego: “Jesus Cristo Filho de Deus Salvador”.
 
Ora, entre os cristãos, quem se considerava “peixe”, professava-se adepto daquela fé. Nesse sentido estritamente relativo à Cristo, o peixe simboliza o alimento de vida (Le 24,24) e símbolo da Ceia Eucarística. Por isso, é reproduzido com frequência junto com o pão.
Por  Pe Waldomiro Bronakowski
Imagem: Divulgação
 
 
Por que comemos peixe na semana santa?
 
Comer peixe na Semana Santa faz parte da tradição e da devoção cristã. O costume de comer peixe é ligado a uma forma de praticar o jejum e a abstinência, uma prática, ao lado da caridade e esmola, indicada pela Igreja como prática de devoção típica do tempo da Quaresma.
 
A título de esclarecimento, é obrigatório o jejum na Quarta-feira de Cinzas e Sexta-Feira Santa.
 
Comer peixe no lugar de carne mais do que um valor material, esta “troca” tem um profundo significado simbólico na fé. O jejum é uma expressão de fé; é praticado por motivo de fé.
 
A forma de praticá-lo (comer peixe) quer ser uma afirmação da fé cristã. De que modo?
 
A carne representa o mundo material, com suas paixões, pecados, egoísmo, ganância, as coisas “do baixo” a versão às coisas do “do alto”. O peixe está presente em muitos lugares da Bíblia e tem um simbolismo profundo na tradição cristã. Lembremos o milagre da pesca milagrosa, da multiplicação dos pães e dos peixes, o peixe assado na beira do lago após a ressureição. Em Mt. 4,19 designa os cristãos batizados, “segue-me eu vos farei pescadores de homens”. Entre os primeiros cristãos, o batismo foi representado sob figura da pesca.
 
Na época das perseguições contra os cristãos, o peixe tornou-se o distintivo dos seguidores de Jesus Cristo. Isso pela associação da palavra “peixe”, “icthis”, em grego, com a fórmula da fé em Jesus Cristo. De fato, as letras que compõe a palavra “icthis” são as primeiras letras da seguinte frase em grego: “Jesus Cristo Filho de Deus Salvador”.
 
Ora, entre os cristãos, quem se considerava “peixe”, professava-se adepto daquela fé. Nesse sentido estritamente relativo à Cristo, o peixe simboliza o alimento de vida (Le 24,24) e símbolo da Ceia Eucarística. Por isso, é reproduzido com frequência junto com o pão.
Por  Pe Waldomiro Bronakowski
Imagem: Divulgação