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Produtora de peixe cria coxinha de tilápia e ganha prêmio de inovação na Seafood
De massa macia, casca crocante e um recheio bem temperado, a coxinha é o carro chefe das festas de aniversários, coquetéis e lanchonetes de todo o país. Na última quarta-feira (25), a coxinha ganhou os holofotes novamente, mas não como algo trivial: a coxinha, dessa vez recheada de tilápia, foi a vencedora do prêmio Prêmio Seafood Innovation Show, durante o Seafood Show Latin América (2ª Feira Internacional de Comercialização e Tecnologia do Pescado), evento de três dias em São Paulo (SP), que reúne produtores, fornecedores, frigoríficos, varejistas, atacadistas, food service, distribuidores, importadores, exportadores e fabricantes de maquinários.
“Minha ideia foi tirar aquela sensação que congelado tem tudo o mesmo gosto. Essa coxinha de tilápia tem gosto de tilápia e traz temperos caseiros, feitos em casa”, diz Sônia Ambar, presidente do Grupo Ambar Amaral e diretora de produtos da Brazilian Fish. O projeto familiar verticalizado de piscicultura vai da produção ao abate e a venda de peixe e está localizado em Santa Fé do Sul (SP), município na nascente do rio Paraná onde está o Parque Aquícola do Reservatório da usina hidrelétrica de Ilha Solteira, onde são criadas cerca de 30 mil toneladas de tilápias por ano em tanques rede.
Sônia também faz parte do FMA (Forbes Mulher Agro), grupo de executivas criado no início deste ano pela Forbes Brasil. “Outro detalhe é que todos os pratos sejam naturais, livres de conservantes, isso não abrimos mão“, afirma ela, contando que que a ideia da coxinha de tilápia surgiu há alguns meses.
Mas não surgiu do nada. A marca tem 17 produtos feitos de tilápia. Além dos filés resfriados, há uma linha de congelados com iscas, carne moída, bolinho, quibe, trouxinha, pururuca e também pratos como tilápia quatro queijos e parmegiana. O setor de produtos congelados da Brazilian Fish surgiu em 2015 com a tilápia à pururuca, oito anos depois do início da criação de peixes como forma de agregar valor à produção. Sônia não descarta a criação de novos pratos de tilápia e, claro, mostrar em concursos as inovações que vão surgindo.
Valeska Oliveira, head de produto da Francal Feiras, uma das maiores promotoras de eventos B2B e B2C da América Latinv e promotora do evento, diz que o “prêmio Seafood Innovation Show desempenha um papel crucial ao reconhecer e celebrar as iniciativas que impulsionam essa inovação”.
E destaca que “à medida que o setor evolui, é essencial que continuemos a criar produtos que não apenas atendam às demandas do mercado, mas também cativem os consumidores com sabores excepcionais e práticas sustentáveis”.
Para ela, a premiação destaca a importância de “permanecermos na vanguarda da tecnologia e da criatividade, garantindo que o setor continue a ser uma escolha deliciosa e consciente para todos”.
O lançamento da coxinha de tilápia faz parte de um pacote de investimentos da ordem de R$ 1,2 milhão na Brazilian Fish, em busca de um novo filão de mercado. “Acredito muito nessa novidade que estamos trazendo. A coxinha ‘vai bombar’ em breve”, aposta Sônia. “Calculamos uns R$ 200 mil para dobrar parte do maquinário que será necessário para escalonar a produção e já estamos negociando para adquirir, mais adiante, um novo túnel de congelamento, usado durante o processo, que vai custar cerca de R$ 1 milhão. Vamos acompanhar a aceitação desse produto para fazer esses investimentos, mas acredito que as vendas vão alavancar.” afirma Ambar.
Fonte: Flávia Macedo - Forbes Agro
Foto: Divulgação
“Minha ideia foi tirar aquela sensação que congelado tem tudo o mesmo gosto. Essa coxinha de tilápia tem gosto de tilápia e traz temperos caseiros, feitos em casa”, diz Sônia Ambar, presidente do Grupo Ambar Amaral e diretora de produtos da Brazilian Fish. O projeto familiar verticalizado de piscicultura vai da produção ao abate e a venda de peixe e está localizado em Santa Fé do Sul (SP), município na nascente do rio Paraná onde está o Parque Aquícola do Reservatório da usina hidrelétrica de Ilha Solteira, onde são criadas cerca de 30 mil toneladas de tilápias por ano em tanques rede.
Sônia também faz parte do FMA (Forbes Mulher Agro), grupo de executivas criado no início deste ano pela Forbes Brasil. “Outro detalhe é que todos os pratos sejam naturais, livres de conservantes, isso não abrimos mão“, afirma ela, contando que que a ideia da coxinha de tilápia surgiu há alguns meses.
Mas não surgiu do nada. A marca tem 17 produtos feitos de tilápia. Além dos filés resfriados, há uma linha de congelados com iscas, carne moída, bolinho, quibe, trouxinha, pururuca e também pratos como tilápia quatro queijos e parmegiana. O setor de produtos congelados da Brazilian Fish surgiu em 2015 com a tilápia à pururuca, oito anos depois do início da criação de peixes como forma de agregar valor à produção. Sônia não descarta a criação de novos pratos de tilápia e, claro, mostrar em concursos as inovações que vão surgindo.
Valeska Oliveira, head de produto da Francal Feiras, uma das maiores promotoras de eventos B2B e B2C da América Latinv e promotora do evento, diz que o “prêmio Seafood Innovation Show desempenha um papel crucial ao reconhecer e celebrar as iniciativas que impulsionam essa inovação”.
E destaca que “à medida que o setor evolui, é essencial que continuemos a criar produtos que não apenas atendam às demandas do mercado, mas também cativem os consumidores com sabores excepcionais e práticas sustentáveis”.
Para ela, a premiação destaca a importância de “permanecermos na vanguarda da tecnologia e da criatividade, garantindo que o setor continue a ser uma escolha deliciosa e consciente para todos”.
O lançamento da coxinha de tilápia faz parte de um pacote de investimentos da ordem de R$ 1,2 milhão na Brazilian Fish, em busca de um novo filão de mercado. “Acredito muito nessa novidade que estamos trazendo. A coxinha ‘vai bombar’ em breve”, aposta Sônia. “Calculamos uns R$ 200 mil para dobrar parte do maquinário que será necessário para escalonar a produção e já estamos negociando para adquirir, mais adiante, um novo túnel de congelamento, usado durante o processo, que vai custar cerca de R$ 1 milhão. Vamos acompanhar a aceitação desse produto para fazer esses investimentos, mas acredito que as vendas vão alavancar.” afirma Ambar.
Fonte: Flávia Macedo - Forbes Agro
Foto: Divulgação