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Salmão impresso em 3D é comestível e tem sabor de peixe; conheça o produto
Tem gosto de peixe, mas não tem origem animal. Produtos com essa característica não são novidades — cada vez mais empresas apostam em versões veganas e vegetarianas para suprir a demanda. Mas uma startup australiana, a Revo Foods, em parceria com a sueca Mycorena, inovou ao produzir salmão por meio de impressão 3D.
O The Filet, em português, O Filé, é feito à base proteínas derivadas de fungo filamentoso, ou seja, 100% vegano e com alto índice proteico. Sem açúcar ou glúten, a empresa garante que o produto feito em laboratório oferece sabor e textura idêntica ao salmão de origem animal.
Ainda segundo a Revo Foods, por demandar menos recursos para ser produzida, também promete ser mais sustensável que o salmão convencional. A startup sugere haver uma redução de 77% de emissão de CO² e 95% de gasto de água.
Por fim, versão, que já está disponível no mercado europeu, oferece benefícios à saúde graças às vitaminas A, B2, B3, B6, B12 e D2, ácidos graxos e ômega 3 da composição.
No Brasil, iniciativas semelhantes, como a carne cultivada — que não é vegana, mas não inclui abate de animais — tem sido estudada. A JBS, por exemplo, anunciou início das obras em seu centro de pesquisas em proteínas vegetais, que deve receber investimento de US$ 22 milhões.
O The Filet, em português, O Filé, é feito à base proteínas derivadas de fungo filamentoso, ou seja, 100% vegano e com alto índice proteico. Sem açúcar ou glúten, a empresa garante que o produto feito em laboratório oferece sabor e textura idêntica ao salmão de origem animal.
Ainda segundo a Revo Foods, por demandar menos recursos para ser produzida, também promete ser mais sustensável que o salmão convencional. A startup sugere haver uma redução de 77% de emissão de CO² e 95% de gasto de água.
Por fim, versão, que já está disponível no mercado europeu, oferece benefícios à saúde graças às vitaminas A, B2, B3, B6, B12 e D2, ácidos graxos e ômega 3 da composição.
No Brasil, iniciativas semelhantes, como a carne cultivada — que não é vegana, mas não inclui abate de animais — tem sido estudada. A JBS, por exemplo, anunciou início das obras em seu centro de pesquisas em proteínas vegetais, que deve receber investimento de US$ 22 milhões.