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Selecionados 24 projetos para receberem recursos do MPA
Saiu a relação dos projetos selecionados no edital de chamamento público nº 1/2023, com o qual a Secretaria Nacional de Aquicultura ofertou R$ 10 milhões para financiar as melhores propostas inscritas. 127 se inscreveram e 24 foram selecionadas pela comissão de avaliação.
Uma das inovações do edital foi a implementação de cotas para projetos voltados às populações vulneráveis, mulheres e comunidades tradicionais. A comissão de seleção aprovou 6 propostas dentro dessas cotas, incluindo projetos com comunidades caiçaras no Rio de Janeiro, pessoas com deficiência e mulheres ribeirinhas.
Pelas regras do edital, o teto para o valor do projeto era de R$ 500 mil. Dentre os escolhidos, destacam-se iniciativas que visam à inclusão social, fortalecimento comunitário e sustentabilidade ambiental.
A Associação Pestalozzi de Brasília, por exemplo, apresentou o projeto "Aquaponia acessível". Trata-se da instalação de uma unidade didática de aquaponia e recirculação de água para a engorda e produção de peixes ornamentais, visando a capacitação de Pessoas com Deficiência (PCDs).
O Instituto Brasileiro de Desenvolvimento e Sustentabilidade (IABS) classificou o projeto "Ostras e comunidades: fortalecimento da base comunitária e apoio à comercialização de ostras depuradas em Alagoas”.
A Associação dos Maricultores da Baía de Ilha Grande conseguiu classificar o projeto “Fortalecimento no cultivo de vieiras na Baía de Ilha Grande, Rio de Janeiro”.
“A proposta deste edital era fortalecer a aquicultura, desenvolver biotecnologia, valorizar comunidades. A procura foi muito mais alta do que esperávamos, o que é ótimo, e pudemos selecionar projetos que certamente vão render bons frutos”, diz a secretária nacional de Aquicultura, Tereza Nelma.
Por Ministério da Pesca e Aquicultura - MPA
Foto: Paky Rodrigues/MPA
Uma das inovações do edital foi a implementação de cotas para projetos voltados às populações vulneráveis, mulheres e comunidades tradicionais. A comissão de seleção aprovou 6 propostas dentro dessas cotas, incluindo projetos com comunidades caiçaras no Rio de Janeiro, pessoas com deficiência e mulheres ribeirinhas.
Pelas regras do edital, o teto para o valor do projeto era de R$ 500 mil. Dentre os escolhidos, destacam-se iniciativas que visam à inclusão social, fortalecimento comunitário e sustentabilidade ambiental.
A Associação Pestalozzi de Brasília, por exemplo, apresentou o projeto "Aquaponia acessível". Trata-se da instalação de uma unidade didática de aquaponia e recirculação de água para a engorda e produção de peixes ornamentais, visando a capacitação de Pessoas com Deficiência (PCDs).
O Instituto Brasileiro de Desenvolvimento e Sustentabilidade (IABS) classificou o projeto "Ostras e comunidades: fortalecimento da base comunitária e apoio à comercialização de ostras depuradas em Alagoas”.
A Associação dos Maricultores da Baía de Ilha Grande conseguiu classificar o projeto “Fortalecimento no cultivo de vieiras na Baía de Ilha Grande, Rio de Janeiro”.
“A proposta deste edital era fortalecer a aquicultura, desenvolver biotecnologia, valorizar comunidades. A procura foi muito mais alta do que esperávamos, o que é ótimo, e pudemos selecionar projetos que certamente vão render bons frutos”, diz a secretária nacional de Aquicultura, Tereza Nelma.
Por Ministério da Pesca e Aquicultura - MPA
Foto: Paky Rodrigues/MPA