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Senar-SP oferece curso de aquaponia
Ao permitir a redução de custos ao produtor rural por conta da integração entre duas produções, a aquicultura e a hidroponia, a aquaponia ganha destaque com curso oferecido pelo Sindicato Rural de Pindamonhangaba. Edição ocorreu no Centro de Formação Profissional Rural, na Fazenda Princesa do Norte.
Para o zootecnista e instrutor do SENAR-SP, José Gustavo Tonhasca, dentro do circuito fechado da aquaponia os excrementos e resíduos dos peixes são utilizados para a produção de microorganismos e nutrientes para as plantas. “Os dejetos ficam no fundo do tanque e são sugados para outro recipiente, onde se transformam em fertilizantes para as plantas, que são levados junto com a água”, salienta.
Segundo o profissional, o sistema em questão é mais caseiro, mas que pode ser utilizado em larga escala, com a construção de mais de um sistema. “Esse sistema tem capacidade para cerca de 50 kg de biomassa e 200 plantas”, comenta.
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Outro fator importante dentro da Aquaponia é que, nesse sistema, as hortaliças têm um crescimento mais rápido. “A alface plantada de forma convencional leva de 40 a 50 dias para ser colhida, sendo possível fazer a colheita dentro de 30 dias”, ressalta José. Ele ainda destaca que o sistema, apesar de simples, exige muita atenção do produtor rural, especialmente, em relação à saúde dos peixes, limpeza dos tanques e manutenção dos sistemas de irrigação.
Como exemplo, Leandro Gabriel Moreira de Campos tem um pequeno projeto de produção de peixes com hortaliças na cidade de São Bento do Sapucaí. “Como já trabalho com peixes há algum tempo, me interessei pelo sistema, mas achei que precisava de mais informações para fazer produzir de forma mais eficiente. Estou bem satisfeito com o curso e com todo aprendizado. Certamente vai dar para melhorar e muito o sistema que já tenho”, comemora.
Para Elisete dos Santos Freire, as aulas ajudaram bastante a entender como o sistema funciona. “Apesar de ser bem complexo, o aprendizado foi ótimo. Tanto as aulas teóricas como as práticas nos ajudaram a entender o funcionamento e acredito que seja possível montar um sistema igual na minha chácara”, destaca. Elisete tem chácara no bairro do Mandu e já realizou outros cursos do SENAR-SP, todos eles com o objetivo de aplicar na chácara, em Pinda, e também na propriedade, em São Luiz do Paraitinga.
No curso pontual, realizado em três dias, os participantes têm aulas teóricas e práticas e aprendem com detalhes como montar toda a estrutura do sistema (tanques para os peixes, filtros, bancada hidropônica) e como manejar o sistema (plantio das mudas e alimentação dos peixes).
Fonte: AI, adaptado pela equipe FeedFood
Foto: Divulgação
Para o zootecnista e instrutor do SENAR-SP, José Gustavo Tonhasca, dentro do circuito fechado da aquaponia os excrementos e resíduos dos peixes são utilizados para a produção de microorganismos e nutrientes para as plantas. “Os dejetos ficam no fundo do tanque e são sugados para outro recipiente, onde se transformam em fertilizantes para as plantas, que são levados junto com a água”, salienta.
Segundo o profissional, o sistema em questão é mais caseiro, mas que pode ser utilizado em larga escala, com a construção de mais de um sistema. “Esse sistema tem capacidade para cerca de 50 kg de biomassa e 200 plantas”, comenta.
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Outro fator importante dentro da Aquaponia é que, nesse sistema, as hortaliças têm um crescimento mais rápido. “A alface plantada de forma convencional leva de 40 a 50 dias para ser colhida, sendo possível fazer a colheita dentro de 30 dias”, ressalta José. Ele ainda destaca que o sistema, apesar de simples, exige muita atenção do produtor rural, especialmente, em relação à saúde dos peixes, limpeza dos tanques e manutenção dos sistemas de irrigação.
Como exemplo, Leandro Gabriel Moreira de Campos tem um pequeno projeto de produção de peixes com hortaliças na cidade de São Bento do Sapucaí. “Como já trabalho com peixes há algum tempo, me interessei pelo sistema, mas achei que precisava de mais informações para fazer produzir de forma mais eficiente. Estou bem satisfeito com o curso e com todo aprendizado. Certamente vai dar para melhorar e muito o sistema que já tenho”, comemora.
Para Elisete dos Santos Freire, as aulas ajudaram bastante a entender como o sistema funciona. “Apesar de ser bem complexo, o aprendizado foi ótimo. Tanto as aulas teóricas como as práticas nos ajudaram a entender o funcionamento e acredito que seja possível montar um sistema igual na minha chácara”, destaca. Elisete tem chácara no bairro do Mandu e já realizou outros cursos do SENAR-SP, todos eles com o objetivo de aplicar na chácara, em Pinda, e também na propriedade, em São Luiz do Paraitinga.
No curso pontual, realizado em três dias, os participantes têm aulas teóricas e práticas e aprendem com detalhes como montar toda a estrutura do sistema (tanques para os peixes, filtros, bancada hidropônica) e como manejar o sistema (plantio das mudas e alimentação dos peixes).
Fonte: AI, adaptado pela equipe FeedFood
Foto: Divulgação