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Sinal de alerta na carcinicultura equatoriana
A indústria da carcinicultura equatoriana anunciou uma séria contração em sua produção e exportação, como resultado da crise de mercado relacionada a Covid-19 e, adicionalmente, da redução da demanda global.
Os preços também caíram ao ponto mais baixo em mais de uma década, de acordo com o ministro da Produção, Comércio Exterior, Investimentos e Pesca, Iván Ontaneda.
De acordo com a Associação Nacional de Carcinicultores, os laboratórios registraram uma queda preocupante na produção de pós-larvas, bem como as fazendas de engorda - com viveiros secos visíveis em imagens aéreas recentes, uma situação vivenciada pela última vez durante o surgimento da síndrome da mancha branca.
Além deste cenário, ainda existe o relatório setorial, que mostra uma redução nas densidades de estocagem, visando minimizar maiores perdas econômicas que poderiam levar a demissões de pessoal.
A queda na produção foi refletida nas estatísticas de exportação de junho, 37 milhões de libras a menos que em maio.
A China, responsável por 62% das exportações equatorianas de camarão, também registrou uma queda na demanda, já que em maio as vendas para esse destino atingiram 116 milhões de libras, enquanto em junho as estatísticas da Câmara Nacional de Aqüicultura (CNA) mostram um declínio para 59 milhões de libras - uma queda de 49%.
Segundo as projeções da CNA para julho, apenas 80 milhões de libras serão exportadas, das quais a China representará apenas 11 milhões de libras.
Em relação à situação com o mercado chinês, o setor aquícola está respondendo a novas demandas, de forma imediata.
A análise de PCR dos funcionários das indústrias de embalagens tornou-se generalizada, bem como o reforço de medidas de biossegurança nas áreas de material de embalagem e recipientes.
Dessa forma, o Equador está colaborando com as autoridades aduaneiras chinesas para a melhoria dos processos de biossegurança neste novo contexto global.
Fonte: adaptado de www.thefishsite.com
Autor:
Dr. Giovanni Lemos de Mello
Foto: Divulgação
Os preços também caíram ao ponto mais baixo em mais de uma década, de acordo com o ministro da Produção, Comércio Exterior, Investimentos e Pesca, Iván Ontaneda.
De acordo com a Associação Nacional de Carcinicultores, os laboratórios registraram uma queda preocupante na produção de pós-larvas, bem como as fazendas de engorda - com viveiros secos visíveis em imagens aéreas recentes, uma situação vivenciada pela última vez durante o surgimento da síndrome da mancha branca.
Além deste cenário, ainda existe o relatório setorial, que mostra uma redução nas densidades de estocagem, visando minimizar maiores perdas econômicas que poderiam levar a demissões de pessoal.
A queda na produção foi refletida nas estatísticas de exportação de junho, 37 milhões de libras a menos que em maio.
A China, responsável por 62% das exportações equatorianas de camarão, também registrou uma queda na demanda, já que em maio as vendas para esse destino atingiram 116 milhões de libras, enquanto em junho as estatísticas da Câmara Nacional de Aqüicultura (CNA) mostram um declínio para 59 milhões de libras - uma queda de 49%.
Segundo as projeções da CNA para julho, apenas 80 milhões de libras serão exportadas, das quais a China representará apenas 11 milhões de libras.
Em relação à situação com o mercado chinês, o setor aquícola está respondendo a novas demandas, de forma imediata.
A análise de PCR dos funcionários das indústrias de embalagens tornou-se generalizada, bem como o reforço de medidas de biossegurança nas áreas de material de embalagem e recipientes.
Dessa forma, o Equador está colaborando com as autoridades aduaneiras chinesas para a melhoria dos processos de biossegurança neste novo contexto global.
Fonte: adaptado de www.thefishsite.com
Autor:
Dr. Giovanni Lemos de Mello
Foto: Divulgação