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Tilapicultura no Castanhão ganha impulso com águas do São Francisco
A recuperação da tilapicultura no Castanhão ganha novo impulso com a chegada das águas do São Francisco, cujo trecho da transposição que beneficia a região foi inaugurado recentemente.
O Diário do Nordeste entrevista piscicultores e representantes setoriais, que confirmam aexpectativa de retomada com a chegada das águas, que deve ocorrer em dois meses. A atividade foi paralisada em 2018 por causa do baixo volume hídrico no reservatório. “Hoje, o açude acumula 15,83% do volume total, aquém da reserva hídrica mínima de 20% exigida pelo governo do Estado para autorizar a recolocação de gaiolas nos reservatórios. No entanto, com a chegada das águas do Velho Chico, este cenário tende a mudar no próximo trimestre e, assim, possibilitar o retorno gradual da atividade que teve seu ápice entre os anos de 2008 a 2014, com produção média anualde 20 mil toneladas”, diz o texto.
A secretária de Desenvolvimento Econômico, Aquicultura, Turismo e Pesca de Jaguaribara, Lívia Barreto, acredita que o nível do Castanhão se elevará a partir de setembro. O presidente da Associação dos Criadores de Tilápia do Castanhão (Acrítica), Edivando Feitosa, diz que neste primeiro momento a expectativa é explorar apenas 5% da capacidade produtiva do reservatório. A estimativa é de que 200 produtores recomecem neste primeiro momento.
Mesmo se o açude atingir 20%, a reportagem indica que os produtores precisarão de novas outorgas e licença ambiental concedidas pela Companhia de Gestão dos Recursos Hídricos (Cogerh). O órgão, porém, prega cautela para evitar nova mortandade de peixes e discute com diversos órgãos e produtores um novo modelo para a piscicultura nos grandes reservatórios do Ceará.
Foto: Divulgação
Fonte: http://www.seafoodbrasil.com.br
O Diário do Nordeste entrevista piscicultores e representantes setoriais, que confirmam aexpectativa de retomada com a chegada das águas, que deve ocorrer em dois meses. A atividade foi paralisada em 2018 por causa do baixo volume hídrico no reservatório. “Hoje, o açude acumula 15,83% do volume total, aquém da reserva hídrica mínima de 20% exigida pelo governo do Estado para autorizar a recolocação de gaiolas nos reservatórios. No entanto, com a chegada das águas do Velho Chico, este cenário tende a mudar no próximo trimestre e, assim, possibilitar o retorno gradual da atividade que teve seu ápice entre os anos de 2008 a 2014, com produção média anualde 20 mil toneladas”, diz o texto.
A secretária de Desenvolvimento Econômico, Aquicultura, Turismo e Pesca de Jaguaribara, Lívia Barreto, acredita que o nível do Castanhão se elevará a partir de setembro. O presidente da Associação dos Criadores de Tilápia do Castanhão (Acrítica), Edivando Feitosa, diz que neste primeiro momento a expectativa é explorar apenas 5% da capacidade produtiva do reservatório. A estimativa é de que 200 produtores recomecem neste primeiro momento.
Mesmo se o açude atingir 20%, a reportagem indica que os produtores precisarão de novas outorgas e licença ambiental concedidas pela Companhia de Gestão dos Recursos Hídricos (Cogerh). O órgão, porém, prega cautela para evitar nova mortandade de peixes e discute com diversos órgãos e produtores um novo modelo para a piscicultura nos grandes reservatórios do Ceará.
Foto: Divulgação
Fonte: http://www.seafoodbrasil.com.br