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Turismo de pesca esportiva no Paraguai ensaia retomada após liberação total da ponte da amizade
Com a recente reabertura total da Ponte Internacional da Amizade, que liga Foz do Iguaçú, no Paraná, à Cidade do Leste, no Paraguai, o turismo de pesca esportiva começa a ensaiar a retomada das atividades. Por conta da pandemia da COVID-19, a principal fronteira entre os países foi fechada em meados de março, e reabertura somente no dia 15 de outubro, mas ainda com uma série de restrições. Agora, segundo o governo paraguaio, pedestres e veículos de qualquer lugar do Brasil estão autorizados a entrar no país vizinho a qualquer hora do dia. A circulação também deixa de estar limitada a 30 km, mas, nesse caso, os viajantes devem registrar sua entrada no posto de controle de imigração e apresentar os documentos exigidos. Confira o protocolo sanitário.
A flexibilização trouxe um alento para o setor, que começou a se movimentar após sete meses de espera. Mas o entusiasmo durou pouco. Nesta terça-feira, dia 10, o Ministério do Meio Ambiente do Paraguai suspendeu uma resolução que autorizava o pesque e solte durante a piracema. O período de defeso começou no dia 2 de novembro e segue até 18 de dezembro no país. No comunicado, o governo paraguaio reconhece que os setores de turismo e hotelaria foram seriamente afetados pela pandemia, mas afirma que a liberação das atividades para o turismo de pesca esportiva gerou um conflito com pescadores confederados e associações.
A decisão acabou por adiar os planos do Hotel Doña Ramonita, que pretendia voltar a receber, já no mês de novembro, turistas brasileiros interessados em pacotes de pescaria. Localizado em Ayolas, a aproximadamente 450 km da Ponte da Amizade, o hotel de pesca estava fechado desde março. Reabriu em meados de outubro na expectativa de, finalmente, retomar os negócios. “Agora, só depois de 18 de dezembro. Quem vai querer pescar no Natal e Ano Novo? Só vamos trabalhar depois de 15 de janeiro”, estima Marco Cezar de Mattos, responsável pelas reservas do hotel para brasileiros. Segundo ele, o setor reivindica desde 2017 a liberação do pesque e solte no período da piracema no Paraguai e deve retomar as negociações com o governo no ano que vem.
Por Joyce Heurich – Fish TV
Foto: Divulgação
A flexibilização trouxe um alento para o setor, que começou a se movimentar após sete meses de espera. Mas o entusiasmo durou pouco. Nesta terça-feira, dia 10, o Ministério do Meio Ambiente do Paraguai suspendeu uma resolução que autorizava o pesque e solte durante a piracema. O período de defeso começou no dia 2 de novembro e segue até 18 de dezembro no país. No comunicado, o governo paraguaio reconhece que os setores de turismo e hotelaria foram seriamente afetados pela pandemia, mas afirma que a liberação das atividades para o turismo de pesca esportiva gerou um conflito com pescadores confederados e associações.
A decisão acabou por adiar os planos do Hotel Doña Ramonita, que pretendia voltar a receber, já no mês de novembro, turistas brasileiros interessados em pacotes de pescaria. Localizado em Ayolas, a aproximadamente 450 km da Ponte da Amizade, o hotel de pesca estava fechado desde março. Reabriu em meados de outubro na expectativa de, finalmente, retomar os negócios. “Agora, só depois de 18 de dezembro. Quem vai querer pescar no Natal e Ano Novo? Só vamos trabalhar depois de 15 de janeiro”, estima Marco Cezar de Mattos, responsável pelas reservas do hotel para brasileiros. Segundo ele, o setor reivindica desde 2017 a liberação do pesque e solte no período da piracema no Paraguai e deve retomar as negociações com o governo no ano que vem.
Por Joyce Heurich – Fish TV
Foto: Divulgação